Marrakech Marrocos é a quarta maior cidade no país, e uma das mais visitadas. Recebe turistas do mundo todo, o ano inteiro. A cidade é uma das quatro cidades imperiais marroquinas – além de Fez, Meknes e Rabat. Sendo essa última a atual capital do país.
Não precisa de muito tempo na cidade para entender porquê Marrakech também é conhecida como a cidade vermelha. O cor está presente para todos os lados, seja na medina, nas casas ou nos comércios, a grande parte das construções e prédios são assim, vermelhos. 🙂
Marrakech é uma cidade cheia de vida, de cores, aromas e sabores. Um lugar exótico, dentro de um país exótico e com uma cultura totalmente diferente da brasileira. Mesmo com a presença constante de outros povos, a cultura marroquina não se deixou perder e continua muito presente.
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Confesso que fiquei bem perdida no começo do meu planejamento e sempre me perguntava “mas como é que se escreve mesmo?”. Depois de ler sobre o assunto entendi que a grafia da palavra muda conforme o idioma, por isso lia a cada hora de uma forma.
Marraquexe (em português) – De acordo com nossa gramática, assim deve ser escrito, com “que” e “xis”. Sem falar que essa é a forma utilizada pelo governo brasileiro, imprensa nacional e também reconhecido pela Academia Brasileira de Letras.
Nas línguas inglês e francês a grafia da palavra é diferente para ambas, sendo a primeira com “sh” – Marrakesh; e a segunda com “ch” – Marrakech.
Mas fique tranquilo e não entre em parafuso, na prática não há muito com o que se preocupar. De qualquer forma que você escrever será possível encontrar informações e chegar ao destino correto, a cidade de Marrakech.
A cidade de Marrakech fica a pouco mais de 300 Km da capital, Rabat. A conhecida Casablanca, está a 240 Km. Já a cidade de Fez está um pouco mais longe, nesse caso são 500 km – podendo variar de acordo com o percurso que fizer.
A cidade está aos pés da Cordilheira Atlas. Uma cadeia de montanhas que percorre grande parte do território marroquino, atravessando Argélia e Tunísia. O monte Jbel Toubkal, que fica a menos de 3 horas de carro ao sul, e é a montanha mais alta do Norte da África.
Sendo um dos lugares mais visitados do país, o que não falta são opções de como chegar. Há quem chegue por terra – de carro, de ônibus e de trem; ou por ar, de avião.
Eu fui de trem, saí da estação Casa Voyageurs, em Casablanca. Foi aproximadamente 3 horas de viagem e passagem custou $220.00 Dirhams ida e volta (R$85,00). Essa não foi a única vez que utilizei os serviços de trem da ONCF no Marrocos, e não tive problemas em nenhuma delas. Serviço tranquilo e pontual.
Se preferir ir de ônibus, o tempo de viagem nesse mesmo trecho não é tão diferente. E o valor da passagem de ida e volta varia de $160 a $230 Dirhams (R$ 60 a R$90 respectivamente), dependendo da categoria e do conforto do ônibus.
Indico duas companhias de ônibus, a Supratours e a CTM. Por duas vezes utilizei a Supratours no país. Ônibus novos, assentos confortáveis e com ar condicionado/aquecedor. O único ponto negativo, foi não ter banheiro no ônibus. Banheiro somente nas paradas e pago (em geral nos cobraram de $1 a $5 Dirhams).
Viajar de carro não foi minha opção de transporte no Marrocos, mas se você pretende alugar um carro, não terá problemas. Minha dica é, fique atento com as regras de trânsito do país e procure não rodar à noite. Mesmo me sentido segura no país, é melhor viajar de dia, quando você consegue, além de aproveitar a paisagem, ver exatamente para onde está indo.
Outra dica, para quem pretende viajar de carro, é que não me pareceu tão simples estacionar nas cidades, principalmente se você pretende se hospedar dentro das Medinas (Fez e Marrakech). Há estacionamentos ao lado dos portões de entrada das medinas, mas pode ser que fique longe da sua hospedagem.
Uma cidade para se conhecer o ano todo, mas se puder se planejar, fuja do verão. Digo isso pois Marrakech tem um clima seco e quente, principalmente no verão. O inverno é ameno e úmido – mas não espere por muita chuva.
Os meses de Março a Maio, Outubro e Novembro estão entre os com temperaturas mais agradáveis. Sendo Julho o mês mais quente, onde as máximas podem alcançar os 40ºC e a mínima 18ºC. Já Janeiro é o mês mais frio, com mínimas de 6ºC e máxima de 18ºC.
Nós visitamos Marrakech no mês de Dezembro, inverno por lá. Para nós foi um clima agradável, dias de sol, mas alguns dias eu precisei usar um casaco para passear. Até no Saara, onde achei que passaria muito frio, não foi para tanto.
São muitas as atrações turísticas de Marrakech, e boa parte delas é possível fazer por conta própria. Mas se você prefere contratar um guia ou agência, fique a vontade. Acredito que toda forma de turismo é válida, ainda mais quando se está em um país tão diferente da nossa cultura.
Listamos 9 dicas do que fazer em Marrakech, aproveite:
Este é o coração de Marrakech, local onde se concentram a maior parte dos pontos turísticos da cidade, além de muito comércio. O Bab Agnaou é o portão principal da medina, e te dará acesso a um mundo bem diferente do que se vê ao lado de fora das muralhas.
Dentro da medina há uma certa divisão, como se fossem os bairros brasileiros. Porém, isso não é tão perceptível para nós. Mas dentro desses bairros há comércios específicos (os souks) como de couro, tintura e tecidos, cerâmica, metais e outros.; além de uma mesquita, uma fonte de água e um forno público. Esses são basicamente os itens que definem um bairro.
Andei mais de um dia pela Medina, achei mais tranquila que a de Fez – pois lá sim me perdi pelas ruas… e nada de Google Maps para me salvar! Em Marrakech vi pessoas com guias, e acho super válido, se isso for te deixar mais seguro e tranquilo para conhecer.
Jemaa el-Fna é a mais famosa praça do Marrocos e uma das mais conhecidas do mundo. O grande pátio, ao ar livre, é cheio de vida, cores, aromas e atividades. Mas no passado a história foi bem diferente. Por volta do século 19 o local foi palco de decapitações e outras tragédias.
Indico ir durante o dia para ver dançarinos, encantadores de serpentes, mulheres que pintam as famosas hennas entre outros. Tomar um suco natural nas barracas de frutas. E depois, volte no final da tarde – pouco antes do pôr do sol, que é quando a praça ganha um sopro de vida e ela se enche de barracas com grande variedade de pratos típicos.
Dica: Preste atenção no que te servem, qualquer agrado a mais não sairá de graça, tudo será cobrado no final. Eles nem perguntam se você quer, simplesmente vão deixando na mesa. Outra dica é tomar um café ou até mesmo jantar nos restaurantes com terraço, assim terá uma vista do alto.
Desça a praça Jemaa el-Fna, caminhe em direção as carroças com cavalos – estarão estacionados do outro lado da rua – e olhe para sua esquerda. Ali estará a exuberante Mesquita Koutoubia, com sua torre de quase 70 metros, um cartão postal de Marrakech.
Ela pode ser vista de várias partes da cidade, mas dali te garanto uma vista privilegiada (entrada somente para muçulmanos).
Não visitei o Ensemble Artisanal, mas sei que é um ótimo lugar para quem quer fazer compras com mais calma e tranquilidade. É um tipo de galeria comercial, com opções de lojas e grande variedade de produtos artesanais e fabricação própria.
Aqui não há o assédio dos vendedores e os preços são fixos, não é possível negociar. Os preços também podem ser um pouco mais caros que na Medina. O Ensemble Artisanal fica a 10 minutos da praça Jemma el-Fna.
A Madrassa Ben Youssef, é uma antiga escola corânica, com foco no estudo da religião islâmica. Localizada dentro da Medina de Marrakech, hoje é um museu que pode ser visitado por turistas. No passado chegou a hospedar cerca de 900 alunos.
A arquitetura é de cair o queixo, um belíssimo prédio com toda características de uma construção marroquina. Os detalhes impressionam, e vão do piso ao teto; tudo feito minuciosamente. Vale a pena a visita e a entrada custa $20 Dirham por pessoa.
Um pouco mais afastado da turbulência da Medina, está o Jardim Majorelle. Um jardim lindo, com mais de 3000 espécies de plantas, organizado em estilo islâmico. Foi criado e estilizado pelo paisagista e pintor francês Jacques Majorelle.
Anos após sua morte, o estilista Yves Saint Laurent e seu parceiro, Pierre Bergé, compraram o espaço e decidiram morar na mesma residência que um dia foi de Majorelle. Eles não só viveram ali, como também trabalharam na manutenção e restauração dos jardins e da casa.
O jardim foi aberto ao público e a casa de cor Azul Majorelle (cor criada pelo próprio Jacques) abriga hoje o Museu Bérbere, que conta um pouco da história desse povo marroquino. Não é um grande museu, mas é bem interessante e super indico a visita.
Sugiro visitar na parte da manhã, já que é um dos lugares mais visitados na cidade, tende a ficar bem movimentado no decorrer do dia.
Os principais palácios da cidade, e também os mais visitados, são o Palácio da Bahia, ou Palais Bahia, e o Palácio el Badi ou Palais el Badi. Eles ficam a 10 minutos de distância um do outro, e bem próximo do portão Bab Agnaou.
Nós fomos conhecer apenas o Palácio da Bahia. Chegamos cedo e deu para aproveitar bem e ver com calma cada ambiente dessa magnifica casa. Dá para passar horas olhando os detalhes e imaginando como era a vida por ali antigamente. Imaginando como era o harém de Ahmed ben Musa, com suas esposas e concubinas.
Ir para o Marrocos e não conhecer o Saara era algo que não passava pela minha cabeça. Uma oportunidade que não podia deixar passar.
O Saara é o maior deserto quente do mundo! São quase 10 milhões de quilômetros quadrados que passam por 11 países. No deserto vivem quase 3 milhões de pessoas. Incrível né!
Depois de pesquisar um pouco e definir o roteiro, encontramos a agência que atendeu os nossos critérios e datas, a Marrocos.com. Fui de ônibus para Ouarzazate (200 Km de Marrakech), cidade base da Marrocos.com. A viagem durou cerca de 4 horas com uma parada de 15 minutos.
Essa foi de longe a viagem viagem mais difícil que já fiz, atravessamos a Cordilheira Atlas para chegar até lá, então imagine as curvas. Se prepare – nem meu remédio de enjoo segurou a bronca.
Nossos dias no Saara foram incríveis, um visual de filme que fez valer toda a viagem de ida. Um pôr do sol de tirar o fôlego e o nascer mais lindo ainda. As duas noites no deserto foram bem confortáveis, sendo uma em um hotel “pé na areia” – literalmente; e outra em uma tenda, no meio das dunas. Magnífico!
Parte do deserto rodamos com o guia com um carro 4×4. Tive a chance de conhecer uma família Bérbere, povo que ainda vive nos nos arredores do deserto. Fascinante! E é claro, não podia faltar o passeio de camelos, que dizer, dromedários. Não há camelos no Marrocos 😉
Mais informações:
Opa! Passeio de dromedário. Vale reforçar que não há camelos no Marrocos. Se seu roteiro não inclui o deserto, e você tem interesse em andar de dromedário, saiba que é possível!
Contrate o tour com agências na cidade ou vá por conta própria. O passeio acontece no Palmeiral, que fica aproximadamente 6 km da Praça Jemaa el-Fna. É uma área bem bonita, luxuosa e agradável. As mais de 150 mil palmeiras que ajudam a contribuir com o cenário.
Para conhecer com calma os principais pontos turísticos da cidade eu sugiro pelo menos 3 dias inteiros. Quanto mais tempo tiver, mais chances de vivenciar um pouco mais da cultura marroquina.
Uma experiência diferente que tivemos de muitos turistas – acredito eu – é que nós passamos pela cidade em dois momentos diferentes – entre ida e volta do Saara. O que nos deu a chance de conhecer um pouco melhor outra parte da cidade, a parte moderna, fora dos arredores da Medina.
Agora já conhecem um pouco sobre os principais pontos da cidade, dá uma olhada nesse roteiro. São 3 dias completos do que fazer em Marrakech, mas a cidade tem potencial para alguns dias a mais. Lembre-se de considerar ainda o dia da sua chegada e partida.
Na parte da manhã dedique para se aventurar na Medina, e já conhecer um pouco do comércio local e já realizar algumas compras. Visite a Madrassa Ben Youssef, e não muito longe está o Le Jardin Secret, um espaço com plantas e fontes de água, em uma belíssima organização.
Almoce pela Medina, os restaurantes locais são uma ótima pedida para uma legítima refeição marroquina.
Na parte da tarde sugiro continuar um passeio pela Medina, esse é um lugar que vale a pena passear sem pressa. Se quiser, aproveite para visitar souks específicos, como dos tapetes e metais. Se tiver receio de andar sozinho, é possível contratar guias.
Após seu café da manhã siga até a parte moderna de Marrakech, onde está o Jardim Majorelle. Desfrute o lugar com calma e tranquilidade. Aproveite e conheça também o Museu Bérbere, os ingressos são vendidos separados, e não dá para acessar o museu sem pagar pelo jardim, ok?
O caminho até o Portão Bab Agnaou (porta principal da Medina) pode ser feito de táxi ou caminhando. Aproveite a tarde para conhecer os palácios, El Badi e Bahia, que podem ser visitados no mesmo dia.
Seu dia pode terminar com um jantar na agitada Praça Jemaa el-Fna. Se der tempo, aproveite para pegar o entardecer e ver a praça ganhando vida.
Se não viu a praça Jemma el Fna durante o dia, essa é uma boa oportunidade. Comece seu dia por ali e caminhe em direção a Mesquita Koutoubia (lembrando que a entrada é permitida apenas para muçulmanos). Mas não é proibido admirar, então aproveite, pois ela é muito bonita.
Siga para o Ensemble Artisanal, mesmo que não esteja interessado em fazer mais compras, vale pela experiência de conhecer mais um lugar na cidade. Sem falar que aqui você poderá olhar as peças com calma, e sem o assédio dos vendedores.
Praticamente ao lado do Ensemble está o Cyber Park, uma bonita praça, com cara de parque. Dá para sentar por ali, descansar e até mesmo fazer um lanche.
No final da tarde dá para fazer o passeio de dromedário (lembra que no Marrocos não tem camelo, certo?). Outra dica ou sugestão é fazer um tradicional banho árabe, o Hammam Marroquino. Uma mistura de banho com esfoliação. Não deixe de se informar com a sua hospedagem sobre preços e horários.
Quer ter uma experiência diferente de qualquer outro lugar? Minha sugestão – fique hospedado dentro da Medida.
Ficar dentro da Medina fez toda diferença, foi interessante ver de perto o movimento do comércio e dos moradores locais. Em nenhum momento me senti insegura – mas procuramos desbravar suas ruas apenas na luz do dia.
Nós ficamos alguns dias no Riad of The Light (diárias a partir de 70 dólares por casal). Uma hospedagem aconchegante e tranquila, com um delicioso almoço (pequeno) ou café da manhã, incluso.
Mas também selecionamos outros hotéis na Medina para você se hospedar em Marrakech.
O Riad Farhan (diárias a partir de 80 dólares o casal) tem piscina e café da manhã inclusos. Além do estilo super romântico, com muita decoração Marroquina.
Agora se você está procurando um hotel de luxo, 5 estrelas. O
Les Jardins De La Koutoubia (diárias a partir de 280 dólares o casal) é o seu hotel. O hotel dispõe de várias piscinas, quarto com hidromassagem, café da manhã incluso, restaurante e spa.
Porém ficar fora da Medina, também pode ser uma experiência totalmente diferente e positiva. A dica é ficar na região da cidade nova, com bairros mais modernos, e com boas opções de hotéis. Além de estar próximo de praças, cafés, shopping, e restaurantes.
Outras boas opções de hotel, na região Central de Marrakech (ou Cidade Nova), são o Hotel Alma (com diárias a partir de 60 dólares por casal) e também o 2Ciels Boutique Hôtel (diárias a partir de 160 dólares o casal)
Nós também ficamos hospedados no Hotel Les Trois Palmiers, próximo ao centro da cidade e de terminal de trem e ônibus. Também a poucos minutos de carro do aeroporto. O hotel é simples, mas atendeu bem nossas necessidades, com café da manhã incluso.
Veja mais lugares onde se hospedar em Marrakech nos nossos posts:
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