Se você quer uma experiência de viagem diferente, contribuindo com a comunidade ou negócios locais ao mesmo tempo em que economiza uma grana com alimentação e hospedagem, considere incluir trabalhos voluntários no seu roteiro.
Quando saí do Brasil há um ano para viajar pelo mundo eu tinha decidido que faria isso algumas vezes em diferentes países. Depois de cerca de 4 dos 12 últimos meses trabalhando como voluntário na Europa e Ásia posso dizer que estes momentos foram o ponto alto da minha viagem graças a oportunidade de aprender, conhecer pessoas e vivenciar a cultura local.
Talvez você esteja pensando que trabalho voluntário envolva basicamente ONGs, mas a verdade é que tem gente procurando voluntários pra tudo: Reformar casa, construir barcos, cuidar de gatos, levar crianças para escola, dar aula para crianças carentes, auxiliar refugiados, dar banho em cachorro, etc. Todos são exemplos reais.
Vou relatar como foram minhas experiências e em seguida dar algumas dicas caso você queira fazer o mesmo.
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Haia – Holanda
Meu primeiro trabalho voluntário foi em um hostel na Holanda e foi rapidíssimo. O que o proprietário pediu foi que eu tirasse fotos da cidade (como a que está abaixo) para que eles pudessem utilizar na página do hostel no Facebook, em troca eu ganharia a hospedagem. Uma bicicleta para eu andar por lá estava incluída no acordo. Então o trabalho foi basicamente andar pela cidade e tirar fotos, que é o que eu faria de qualquer maneira, mas agora sem gastar com estadia.
Langenleuba-Oberhain – Alemanha
Até hoje não sei falar o nome desse lugar. Essa vila com cerca de mil habitantes fica na região da Saxônia longe de quase tudo que é turístico na Alemanha. O trabalho era basicamente cuidar de cavalos em uma pequena fazenda e, aprenda desde já, quando alguém falar “O trabalho é cuidar de cavalos” saiba que 80% do tempo você estará juntando bosta com uma pá.
Além de cuidar da limpeza e de alimentar os bichinhos durante os 10 dias que fiquei lá também construí cercas, transportei feno, coloquei papel de parede na sala e refiz o site do canil. Pois é, faz tudo total.
Meus gastos lá foram praticamente zero pois tinha um quarto para dormir e fazia todas as refeições com a família. Só gastei comprando coisas como desodorante e shampoo no supermercado. O orçamento agradece.
Kařez – República Checa
Acredite você ou não, na República Checa é possível comprar uma estação de trem, e foi isso que fez o Australiano que me hospedou por 10 dias a cerca de 60 quilômetros de Praga. A ideia era reformar esta antiga estação construindo alguns apartamentos, galeria de arte, café, centro de informações turísticas e o que mais desse na telha.
Passei também 10 dias aqui limpando, pintando e lavando sujeira que não acabava mais. Na estação a comida era vegetariana e bebida alcoólicas não era permitidas, mas sempre podíamos dar uma saidinha à noite para ir ao pub. Uma dessas escapadas chamou a atenção da polícia que ficou curiosa com o grupo com um brasileiro, uma polonesa, um vietnamita e um americano bebendo em uma esquina nessa cidade com 600 habitantes – uma população menor do que muito condomínio no Brasil. Provavelmente foi a maior emoção para a polícia de lá nos últimos 3 anos.
A estação de mais de 100 anos já estava desativada há algum tempo, mas os trens continuavam passando em frente. Sentar com o violão no fim da tarde e ver eles passarem era meu passatempo favorito.
Hvar – Croácia
Ir para essa ilha croata não estava nos meus planos, mas acabei mudando de ideia e quando cheguei me apaixonei. Passei boa parte do verão trabalhando como voluntário em um hostel e aproveitando o incrível mar Adriático nas horas vagas. Esse foi o trabalho mais fácil que consegui em toda a viagem. Precisava estar no hostel apenas 3 horas por dia dando dicas de atividades para os novos hospedes e explicando onde eram os lugares em um mapa. À tarde ia para a praia e de noite curtir os bares da cidade.
O hostel tinha um flat alugado para os voluntários e nos dava 50 euros por semana para alimentação, o que era suficiente para comprar tudo no supermercado e cozinhar em casa.
A melhor parte foi a quantidade de gente legal que conheci nesse tempo, com quase 50 pessoas diferentes chegando todo dia, fiz amigos que converso até hoje, alguns que já encontrei novamente nesta viagem e outros que certamente ainda vou encontrar.
E esse mar…
Se você se interessou sobre o destino confira minha dica para um roteiro de 3 dias em Hvar.
Danang – Vietnã
Cheguei no Vietnã decidido a fazer algum tipo de trabalho voluntário, mas não tinha encontrado nada interessante. Por coincidência uma menina do hostel que eu estava me falou sobre um lugar chamado Tipi Cafe, um lugar onde estudantes iam para praticar inglês com voluntários. Achei a ideia interessante e fui até lá trabalhar como voluntário por pouco mais de uma semana.
O trabalho aqui era só conversar com os estudantes, nada mais. Café grátis incluído 🙂
Turistas não são muito comuns em Danang, então todos os estudantes tinham curiosidade em saber da história dos voluntários e nos convidavam para comer, mostrar algum ponto turístico ou apenas conversar.
Kuala Lumpur – Malásia
Estou agora mesmo neste trabalho, escrevendo do meu quarto na casa da família indiana da fundadora da Earth Heir, uma empresa social que procura reduzir a exploração do trabalho de artesãos, incentivar a preservação cultural desta arte e reduzir o impacto ambiental na industria da moda.
Se você entende inglês pode dar uma olhada no vídeo abaixo explicando os motivos de a fundadora ter iniciado este negócio.
Vim aqui inicialmente editar alguns vídeos, mas acabei fazendo plano de negócios, conhecendo a miss Malásia e participando de uma competição de debate Oxford x Cambridge. Pois é, você nunca sabe o que vai acontecer.
Gostei, como eu faço isso?
Existem diversas opções para encontrar trabalho voluntário pelo mundo. Se você pesquisar no Google os primeiros resultados serão empresas especializadas que cobram uma taxa para supostamente intermediar a negociação com uma empresa ou organização que precisa de voluntários. Neste caso os preços normalmente são bastante altos e a maioria das empresas diz que fica somente com uma pequena parte e repassa o resto para a organização onde você irá trabalhar. Particularmente não gosto deste método, se eu estou indo lá eu mesmo poderia dar o dinheiro.
Para trabalhar em fazendas uma boa opção é o WOOF, uma organização que liga voluntários à fazendas sustentáveis ou orgânicas. Em geral você tem que fazer um cadastro para cada país que quer voluntariar, já que as organizações são independentes. A taxa de registro no site pode variar entre 15 e 30 dólares em geral.
Se você quer um lugar onde há de tudo utilize sites como Workway ou Helpx. Eu uso o primeiro, mas os dois são bem similares e têm uma grande oferta em vários países. Você pode pesquisar hosts de graça, mas para entrar em contato com eles você precisa pagar respectivamente 29 USD ou 20 EUR (total para 2 anos de assinatura). A regra em geral é pesquisar as oportunidades, entrar em contato com o host para ver se há disponibilidade e discutir detalhes como quanto tempo ficar e o que fazer. Simples assim.
A última opção é o clássico boca a boca. Muitas instituições são carentes não só de voluntários como de tecnologia e sequer conseguem pedir ajuda on-line. Portanto, se for do seu interesse, pergunte na cidade onde está. É bastante provável que os habitantes locais saberão indicar algum lugar que realmente precisa de ajuda.
Atualização 11/01/2017
Desde que escrevi este post, tenho recebido várias perguntas nos comentários, por e-mails e no Facebook. Como muitas delas são similares, vou responder as principais aqui:
Existe limite de idade?
Não. Trabalhei com pessoas com 50+ anos de idade tanto na República Checa quanto no Vietnã. Obviamente alguns hosts podem preferir voluntários mais jovens, especialmente se tiverem um negócio voltado para o público jovem. Da mesma forma, alguns hosts podem preferir voluntários mais maduros por terem um público mais maduro ou por confiarem mais em alguém que não tenha recentemente se tornado um adulto. Definitivamente existem opções para todas as idades, mas você pode receber alguns nãos até ter uma resposta positiva, independente de ser jovem ou não.
Preciso falar Inglês fluentemente?
Depende. Quanto melhor for o seu domínio do inglês, mais opções de trabalho você terá. Se seu inglês não for bom você dificilmente estará apto a ser um recepcionista, uma guia ou qualquer coisa que dependa de um bom nível de comunicação verbal ou escrita. Ainda assim existem várias opções que dependem pouco do inglês, especialmente trabalho em fazendas.
Não esqueça que não é só no exterior que existem opções de trabalho voluntário. Você pode ir para outras regiões do Brasil ou até mesmo da América do Sul se o seu portunhol for bom o suficiente.
Qual tipo de visto eu preciso?
Em geral, a menos que seu host diga o contrário, voluntários não costumam a requisitar qualquer visto diferente do de turista. Você irá fazer algo não remunerado, portanto não existe vínculo empregatício. Porééém, eu não sou advogado, não trabalho em nenhuma embaixada e não manjo nada das leis de outros países. O que eu posso dizer é baseado somente na minha experiência. Então, sobre a minha experiência, eu posso dizer o seguinte: Para evitar qualquer transtorno eu nunca falei ou falaria na imigração que estou indo trabalhar como voluntário, exceto se recomendado pelo meu host. Nunca se sabe como o oficial de imigração vai interpretar isso e você não vai querer que ele pense que você está pensando em trabalhar ilegalmente no país. Nunca soube de qualquer pessoa ter passado por transtornos com relação à isto. Apenas observe por quanto tempo você pode permanecer legalmente no país e tudo vai correr bem.
Quanta grana eu preciso?
Uma leitora perguntou sobre custos nos comentários e disse que a maioria dos blogs não fala sobre valores. Vou colocar a minha resposta que deve esclarecer um pouco as dúvidas de quem não sabe quanto precisa para começar.
“Acho que a maioria não abre valores para não passar uma falsa ideia. Especialmente se falarmos em Europa estamos considerando de Noruega até Bulgaria, países com custos de vida radicalmente diferentes. Além disso, o perfil pessoal varia muito. Algumas pessoas comem qualquer coisa na rua, outras preferem cozinhar e outras ainda comer em restaurantes. Ficar nas cidades grandes ou no interior também costuma ter um impacto considerável nos custos. Se você somar todas as variáveis, para alguns 30 euros será suficiente, para outros 80 euros será pouco.
Mesmo assim eu vou correr o risco de dar alguns números tendo como base a própria Alemanha. Em Berlim você acha onde ficar desde 15 até uns 30 euros (hostel) e gastará de 15 a 25 euros para comer (comidas simples). A isso você soma transporte local, bebidas, quais atrações irá visitar, gastos extras (shampoo, medicamentos, roupas, etc) e o deslocamento até lá e saindo de lá. Além disso é muito importante (na minha opinião indispensável) ter um seguro viagem que pode ser uns 2 ou 3 euros por dia dependendo do plano. Então eu diria que entre 50 a 70 euros por dia sem passar trabalho e considerando que você não vai entrar em todas as atrações possíveis. Esse seria um custo para quando você não tem trabalho voluntário, quando tiver provavelmente corte os custos de hospedagem e alimentação, se ficar por mais tempo certamente não irá em atrações diariamente também.
Como falei, as variáveis são tantas que fica realmente muito difícil estimar um valor. De fato é possível voluntariar com pouco dinheiro. Se você quiser passar seis meses na europa pode sair daqui com workaways alinhados para todo o período, viajar de carona e evitar atrações pagas. Os custos seriam basicamente as passagens e o seguro, mas você tem que ver se é o estilo de viagem que você quer.”
Continuem mandando perguntas, fico feliz em ajudar todos vocês da maneira que puder.
Você já experimentou trabalho voluntário? Tem alguma dica que não abordamos aqui? Conta pra gente nos comentários 😉
abril 16, 2016
Olá Rodrigo! Faz 5 meses q larguei tudo e to na mesma aventura que vc. Nesse tempo conheci muita gente que fez trabalho voluntário e já dei uma olhada nos sites. Lendo suas histórias fiquei mais empolgado ainda. Boa viagem!
abril 16, 2016
Que legal, João! Se você quiser experimentar certamente vai ter boas memórias. Mas se não, só estar viajando assim já é bom demais né?! Haha.
maio 5, 2016
Olá Rodrigo! Gostaria de saber se tem como se candidatar pra ser voluntária sem saber nada nada de inglês kkkkkk´. Se há possibilidade de eu aprender a língua por láa,pouxa me interessei muito por essa aventura de conhecer novos lugares,porém,tenho que aprender um pouquinho de inglês né! Adorei sua história 🙂
maio 7, 2016
Oi, Ana!
Tem sim, você pode começar no Brasil 🙂
Se você fala um portunhol dá pra se aventurar pela América do sul que não só é relativamente barata, mas também muito linda.
Enquanto isso você pode começar com o inglês. Para trabalho em fazendas, por exemplo, é bem tranquilo um inglês básico. Para trabalho em um hostel já é necessário um inglês avançado se você for trabalhar em contato com clientes. 😉
junho 19, 2016
Iai meu amigo como faço pra me ser voluntário? Aqui no Brasil ou na América do Sul?
Quero me candidatar sair da rotia conhecer lugares viver experiências novas
junho 21, 2016
Oi, Pablo!
Você pode começar por um dos sites que coloquei no final do post.
Abraço!
agosto 4, 2018
Eu desejo fazer isso assim que terminar o terceirão
Admiro pessoas que compartilham esse ideais altruístas.
abril 19, 2016
Oi Rodrigo, tudo bem?! Final de 2014 fiz a mesma coisa, larguei o emprego e fui sem rumo para California. O objetivo era voluntariar mesmo, demorou um mês para achar um hostel que precisasse, mas achei e fiquei no total de 11 meses trabalhando por lá. MELHOR decisão que poderia ter feito na vida, conheci milhares de pessoas incríveis, experiências únicas e o melhor, dpois dessa viagem me conheço muito melhor do que antes. Agora estou de volta no BR e já com saudades dessa vida incrível todos os dias, négócio vai ser juntar mais dinheiro e se jogar no mundo na próxima 😉
Suas fotos e relatos são incríveis, toda sorte do mundo nas próximas viagens.
abril 19, 2016
Oi, Mayara! Que legal o seu relato. Essa parte de conhecer pessoas o tempo todo é muito legal mesmo. Na Califórnia então?! Sou doido pra conhecer.
Sobre se conhecer melhor também concordo plenamente. A gente acaba se confrontando com diferentes ideias, ambientes, níveis de conforto e tudo ajuda você a se entender, além é claro de mudar quem você é.
Quem sabe a gente não se encontra por aí na próxima?! Te vejo pelo mundo
abril 21, 2016
Oi Mayara fiquei muito curiosa e interessante com seu relato, teria como passar mais dicas sobre sua experiência. Estou pensando em fazer o mesmo e outra pq voltou?
Muito obrigada e aguardo
maio 2, 2016
Olá Mayara, fiquei muito interessada na sua história, ainda mais que estou pensando em fazer o mesmo. Se puder me dar algumas dias ficarei agradecida.
junho 4, 2016
Que incrível,só me deixou curioso Como VC conseguiu ficar 11 meses,qual tipo de visto VC tem ?
abril 22, 2016
Olá Rodrigo!!!!!
Fiquei mais empolgada ainda lendo seus posts. Quero ser voluntária em algum país e conhecer novas culturas e novos costumes. Mas, não sei por onde começo, se devo contatar uma agência ou alguma empresa especializada.
Tem alguma dica de como posso começar esta minha aventura?
Quero aproveitar que estou desempregada e preciso treinar meu inglês.
Obrigada!!!
abril 23, 2016
Oi, Vanessa!
Bom saber que você quer experimentar trabalho voluntário e que esse post está ajudando. Eu acredito que não seja necessário contratar uma empresa não, existe hoje muitos recursos na Internet para encontrar um lugar para trabalhar como voluntário sem intermediários.
Você pode tanto utilizar algum dos sites que citei ou procurar diretamente por organizações que querem ajuda mas não cobram nada em troca. Um bom exemplo é a All Hands Volunteers http://hands.org/volunteer/ uma organização muito séria que trabalha basicamente reconstruindo cidades ou vilas destruídas por catástrofes naturais. Agora mesmo eles estão com um projeto no Equador, se o seu inglês ainda não está afiado pode ser um bom inicio, já que o portunhol também ajuda na comunicação.
Se treinar o inglês é uma prioridade eu recomendo trabalhar com algo relacionado com turismo como hostels ou algum lugar que organize tours, assim você vai ter mais contato com gente de várias partes do mundo. Existem várias opções desse tipo no workaway.info e você também pode falar com quem já trabalhou como voluntário nestes lugares, o que ajuda a ter uma referência do seu futuro host.
Espero que tenha ajudado, se tiver mais dúvidas pode mandar 🙂
abril 28, 2016
Muito legais as experiencias compartilhadas
abril 30, 2016
Ae galeria estou interessado em fazer o mesmo no final do ano. Sair sem rumo, com um pouco de grana, trabalhando duro, pedindo caro, caminhar nas estradas. Seja como for procuro alguem com a mesma ideia e interesse.
Moro em porto alegre, na qual sera meu ponto de partida.
Interessados chama whats : 51 84983341
maio 2, 2016
Ola Felipe…. estou na mesma vibe. Vou te add no wats. CLAYTON
maio 3, 2016
Fala Felipe, tem algum planejamento de viagem, aqui no Brasil mesmo ou pretende ir mais além? Compartilha essa ideia conosco, vlw ass Rodrigo!
abril 30, 2016
Poh Rodrigo, que da hora velho.
Tenho muita vontade de sair fazendo essas trips, e como funciona a questão de linguagem? meu inglês é básico, o que você tem a dizer sobre?
Parabéns pelo post!
Abraço!
maio 7, 2016
Oi, Emerson!
Normalmente trabalho em fazendas ou com serviços mais manuais não requerem inglês avançado, mas você precisa de um nível razoável para entender qual é o trabalho e até para aproveitar mais a experiência com possíveis colegas de outros países. Se você não está confiante pode tentar aprimorar seu inglês na internet mesmo usando aplicativos como o Duolingo que é grátis e ajuda bastante. Enquanto isso você pode procurar por oportunidades no Brasil ou até em países de língua espanhola se você arranha um pouco do idioma.
Abraços!
maio 2, 2016
Olá Rodrigo!
Vc faz exatamente o que que desejo. Porém, o medo e dar tudo errado me paralisa. Pelo simples fato de ja morar so nessa cidade linda de SP.
Mais, ainda não sei daqui mesmo. Por não ter uma direção, dicas, orientação. Li teu post e, simplismente amei.
Adorei as dicas para ser voluntário.
Sucesso sempre!
Obrigada pela energia possitiva que passou!
maio 7, 2016
Oi, Marcia!
Esse medo é natural e acho que todo mundo que faz isso sente a mesma coisa no começo. O que eu fiz foi pensar no que poderia dar errado e no fim das contas cheguei a conclusão de que nada muito grave era provável. Se tudo desse errado eu sempre poderia voltar e começar de novo (pelo menos eu acreditava nisso). Outro empurrão bom foi eu pensar que eu certamente me arrependeria de não ter feito algo que eu queria por medo, mas não me arrependeria de errar tentando. Talvez ajude você também. 🙂
maio 2, 2016
Sorry!
Correto me faz vergonha
maio 3, 2016
Olá Rodrigo. Tudo bem?
Achei incrível seu post sobre o assunto.
Dei uma olhada no site Workaway que você citou no post, e fiquei com algumas dúvidas.
Lá há vários anúncios de locais para ser voluntário, mas eu queria saber se ao como funciona esse contato com a pessoa que disponibiliza a vaga. Se há restrições com referencia a idade, essas coisas.
Estou a meses madurando a ideia de fazer intercâmbio ou voluntariado, e fiquei ainda mais interessada depois deste post.
Obrigada.
maio 7, 2016
Oi, Jaque! Que bom que gostou.
Então, por lá mesmo você manda uma mensagem para os locais e combina tudo com o host. Sobre idade pode ser que o host imponha limites, mas eu nunca vi. Possivelmente um party hostel, por exemplo, poderia não aceitar pessoas com mais de 50 anos por estar longe da idade do seu público, bem como alguém que queira uma pessoa para cuidar do seu gato pode querer alguém um pouco mais velho (Não vejo motivo para isso, é só um exemplo).
Eu já trabalhei com voluntários de 18 até uns 60 no mesmo lugar no Vietnam.
Em resumo, idade raramente será um empecilho. 🙂
maio 3, 2016
Ola , gostaria de dar um ponta pé inicial nessa jornada , onde posso encontrar informações sobre o voluntariado ??? Obrigado
maio 7, 2016
Oi, Ricardo!
No final do post dou algumas dicas sobre como começar. Se ficar com alguma dúvida pode mandar aqui que a gente ajuda. 😉
maio 3, 2016
Fala Rodrigo!
Muito legal o post!
Deu para ter uma boa noção do que se pode fazer!
Planejo faze e o mesmo no próximo ano, porém tenho uma dúvida com relação a grana !
Obviamente para sair eh necessário pelo menos uma reserva de segurança, para casos urgentes, vc acha que existe um mínimo?
Tenho receio de sair para p voluntariado e ter que voltar em 3 meses Pq o dinheiro simplesmente acabou..
Como vc lida com essa relação?
Valeu!!
Abs
maio 7, 2016
Excelente pergunta, Will!
Eu sou um pouco conservador com relação à reserva de emergência. Acho que é um item básico pra você aproveitar a viagem com mais tranquilidade. Pode acontecer de você ficar sem workaway entre um e outro e precisar ficar em algum lugar bancando do seu dinheiro.
O que eu acho que você tem que ter invariavelmente:
Seguro viagem (Ficar doente ou se acidentar no exterior pode sair absurdamente caro)
Grana para uma passagem de volta (ou a própria passagem e grana para fazer uma alteração de data se necessário)
Grana para se manter por um período (depende da sua zona de conforto, eu não gostaria de ter grana para menos de duas semanas, mas é bem particular).
Quanto mais você puder se manter mais tranquilo você estará. Imagina ter que voltar porque uma host não rolou bem no meio e você não tem grana pra esperar 20 dias em um hostel. E aí depende muito do lugar. Duas semanas esperando na Noruega é bem diferente de duas semanas esperando na Tailândia.
Não esqueça também que você ainda terá que gastar com coisas como xampu, desodorante e o que mais você precisar. Enfim, coisas que você já gasta no Brasil, mas não vai deixar de gastar no exterior e também não serão pagas pelo seu host.
Em suma, acho importante a reserva sim. Tem gente que vai na cara dura e tenta se virar pra ganhar uma grana extra, no fim vai do nível de conforto e segurança que você quer ter. 😉
maio 4, 2016
Olá Rodrigo, li seus relatos e fiquei super empolgada, cheguei até a imaginar como seria se eu saísse em uma viagem para trabalhar como voluntária em algum lugar do mundo. Mas tem uma coisa que atrapalha bastante, o fato de não saber inglês e ter muita dificuldade em aprender 🙁
maio 5, 2016
Ola Tayane, se precisar de ajuda com o inglês, posso compartilhar um guia que tem me ajudado bastante. Entra em contato caso se interesse.
abril 19, 2017
Pode me ajudar também? Como posso entrar em contato?por onde?
maio 7, 2016
Oi, Tayane!
O aprendizado de uma nova língua não é simples mesmo, não desanime com isso. O importante é praticar o máximo possível, por mais dificuldade que você tenha toda vez que você praticar vai estar um pouquinho melhor. Eu recomendo muito o Duolingo. É grátis e tem um curso de inglês bastante prático.
Não esqueça que existem oportunidades de voluntariado no nosso país também, então você pode começar a experiência por aqui até estar confiante no inglês. 😉
maio 5, 2016
Muito legal tudo isso!!! Fiquei muito empolgado, sempre quis fazer isso um dia na minha vida, pelo visto tem muito mais gente interessada do que eu imaginava rsrsra…vou visitar todos os sites indicados! Boa sorte a todos!!!!!
maio 7, 2016
E tem muito mais gente interessada em receber voluntários, Dri. Tem lugar pra todo mundo nesse tipo de experiência. Acabei de checar no Workaway e eles tem mais de 20 mil hosts ativos agora. Quem sabe daqui a pouco não é você em um deles?! 🙂
maio 5, 2016
A idéia é boa mas como você faz pra se virar na imigração? Simplesmente dizer que está procurando emprego de voluntário é o suficiente? Ou existe uma pessoa (família) por detrás disso suportando financeiramente a aventura? Um grande abraço.
maio 7, 2016
Então, João. Em geral é bom não comentar nada sobre trabalho voluntário, você nunca sabe como eles irão interpretar isso na imigração. Se for perguntado, o que raramente ocorre, simplesmente diga que está no país a passeio. Abração!
maio 5, 2016
Olá, faz algum tempo que já venho pesquisando sobre voluntariado. E esse foi um dos melhores post que já vi, até o momento eu achava que só era possível a partir de empresas mas você já ajudou mais ainda nas minhas pesquisas.
Seria interessante um blog ou até um grupo para falarmos exatamente sobre isso, gente que já tem experiência ajudando quem precisa de orientação para ser voluntário!
maio 7, 2016
Oi, Vanesa!
Gostei da ideia. O que acha de utilizar o nosso forum para isso?
Você pode entrar lá no http://forum.mochilando.com.br/ e criar um tópico sobre voluntariado. Eu me disponho a entrar lá sempre que possível para ajudar e tenho certeza que outras pessoas com experiência no nosso time também vão participar. 😀
maio 5, 2016
Nossa que legal! meu sonho é viajar pelo mundo, porém ainda preciso fazer meu curso de inglês, tenho muita vontade de sair por ai e conhecer lugares diferentes, amo tudo isso, amei o post, deu até vontade de ser uma voluntária.
maio 7, 2016
Tudo começa com a vontade, Paula! 🙂
Até não muito tempo atrás eu tinha só a vontade e agora escrevi esse post sobre minhas experiências. Não esqueça que no Brasil também temos opções de voluntariado, e esse idioma você domina que eu sei, haha.
maio 5, 2016
Olá, que relato maravilhoso! Tenho 18 anos e vou começar a faculdade em 2016 ou 2017, mas tenho planos mais pra frente de fazer algo parecido, sair e viajar o mundo, conhecer lugares, pessoas, culturas, aprimorar meu inglês. Queria saber se vale a pena ser voluntário e como eu posso começar a planejar minha viagem. Por exemplo, tenho ideia de vários destinos mas não sei muito bem se devo contratar uma agência ou simplesmente tirar o passaporte e o visto e sair viajando. Qual seria a melhor opção? Vale a pena voluntariar? Valeu! Parabéns pela coragem, e boa sorte.
maio 7, 2016
Legal essa sua inspiração, Evaldo! Definitivamente é uma boa maneira de aprimorar o inglês.
Eu acho que vale muito a pena ser voluntário sim. Você aprende muito com a troca de experiências com seu host e até com outros voluntários. Particularmente eu recomendo fazer por si mesmo, mas se você não está seguro pode tentar por uma agência. Como você ainda vai começar a faculdade uma agência que lida com summer jobs pode ser uma boa opção. Em geral você trabalha durante as férias da faculdade e grana dá pra pagar as despesas do intercâmbio e sobre um pouquinho pra dar uma viajada pelo seu destino. 🙂
maio 5, 2016
Olá Rodrigo! Gostaria de saber se tem como se candidatar pra ser voluntária sem saber nada nada de inglês kkkkkk´. Se há possibilidade de eu aprender a língua por láa,pouxa me interessei muito por essa aventura de conhecer novos lugares,porém,tenho que aprender um pouquinho de inglês né! Adorei sua história 🙂
maio 7, 2016
Oi denovo, Ana! haha.
Respondi lá em cima mas vou colocar a resposta aqui de novo caso você não veja aquela:
Oi, Ana!
Tem sim, você pode começar no Brasil
Se você fala um portunhol dá pra se aventurar pela América do sul que não só é relativamente barata, mas também muito linda.
Enquanto isso você pode começar com o inglês. Para trabalho em fazendas, por exemplo, é bem tranquilo um inglês básico. Para trabalho em um hostel já é necessário um inglês avançado se você for trabalhar em contato com clientes.
maio 8, 2016
Bom dia/tarde/noite amigo,
Muito bacana você compartilhar essa experiencia conosco, show de bola.
Gostaria saber mais a respeito de passaporte, documentos, burocracia e viajar de um país para outro, se voce puder se aprofundar um pouco mias nessa parte pra mim, seria incrivel.
No mais, boa sorte meu caro, enjoy it.
maio 12, 2016
Oi, Guilherme!
O que exatamente você quer saber? Em geral trabalhar como voluntário não envolve qualquer burocracia e a documentação necessária é exatamente a mesma de uma viagem normal.
Se eu não estou respondendo a sua pergunta me manda mais detalhes do que você quer saber 🙂
maio 11, 2016
Olá Rodrigo,
Muito legal sua matéria!
Minha dúvida: como você faz com a questão de visto? Se você for para um país da Europa você tem direito de ficar até 3 meses, e depois que passam esses meses o que acontece?
maio 12, 2016
Oi, Melissa!
A parte “chata” da Europa é a área Schengen. Em todo o espaço você pode ficar 90 dias em um período de 180. Outros países europeus são mais flexíveis. Utilizando a Croácia como exemplo, que é um país europeu mas que não faz parte da Schengen, você pode ficar até 3 meses, no final pegar um ônibus para passar o final de semana na Bósnia e voltar com o período de 3 meses zerado.
No meu caso não foi necessário. Exceto se você quiser trabalhar na área Schengen não deverá ter problemas.
junho 1, 2016
Eu tenho mais uma dúvida, já percebi que nenhum blog abre muito sobre valores, mas qual seria uma quantidade média ideal para ir de arriscar a ser voluntário pelo mundo? Levando em consideração não ter tido tempo trabalho voluntario, etc. Qual mais ou menos a quantia ideal e quanto tempo ela sustenta alguém na Europa levando em conta as considerações? Eu estagiei na Alemanha e me sustentava com 1000 euros por mês, mas eu tinha uma moradia fixa, almoço na empresa..
junho 3, 2016
Acho que a maioria não abre valores para não passar uma falsa ideia. Especialmente se falarmos em Europa estamos considerando de Noruega até Bulgaria, países com custos de vida radicalmente diferentes. Além disso o perfil pessoal varia muito. Algumas pessoas comem qualquer coisa na rua, outras preferem cozinhar e outras ainda comer em restaurantes. Ficar nas cidades grandes ou no interior também costuma ter um impacto considerável nos custos. Se você somar todas as variáveis, para alguns 30 euros será suficiente, para outros 80 euros será pouco.
Mesmo assim eu vou correr o risco de dar alguns números tendo como base a própria Alemanha. Em Berlim você acha onde ficar desde 15 até uns 30 euros (hostel) e gastará de 15 a 25 euros para comer (comidas simples). A isso você soma transporte local, bebidas, quais atrações irá visitar, gastos extras (shampoo, medicamentos, roupas, etc) e o deslocamento até lá e saindo de lá. Além disso é muito importante (na minha opinião indispensável) ter um seguro viagem que pode ser uns 2 ou 3 euros por dia dependendo do plano. Então eu diria que entre 50 a 70 euros por dia sem passar trabalho e considerando que você não vai entrar em todas as atrações possíveis. Esse seria um custo para quando você não tem trabalho voluntário, quando tiver provavelmente corte os custos de hospedagem e alimentação, se ficar por mais tempo certamente não irá em atrações diariamente também.
Como falei, as variáveis são tantas que fica realmente muito difícil estimar um valor. De fato é possível voluntariar com pouco dinheiro. Se você quiser passar seis meses na europa pode sair daqui com workaways alinhados para todo o período, viajar de carona e evitar atrações pagas. Os custos seriam basicamente as passagens e o seguro, mas você tem que ver se é o estilo de viagem que você quer.
Espero que tenha ajudado mais do que confundido 🙂
maio 13, 2016
Fantástico!
Mas me tira uma duvida, como é a parte financeira?? Vocês saíram do Brasil com uma quantia X para conseguir bancar pelo menos as passagens de um lugar pro outro?
Quero muito fazer também
maio 13, 2016
Oi, Jessica!
Tem gente que vai na cara e na coragem, somente com uns trocados no bolso, e se vira com carona, acampando, etc. Eu definitivamente não recomendo isso para marinheiros de primeira viagem. Acho importante ter grana para se manter pelo menos algum tempo sem trabalho voluntário e também uma reserva para passagem de volta ou até já ter a passagem comprada. Isso pode economizar muita dor de cabeça.
junho 6, 2016
Ajudou sim Rodrigo, eu entendo que é difícil mesmo ter um custo porque é bem pessoal, mas já me ajudou. Muito obrigada 😀 Beijos.
maio 13, 2016
Fala, Rodrigo!
Parabéns pelo post e pelas experiências, te acompanho sempre nas redes sociais. 2017 ficarei 1 ano estudando na Austrália, e depois disso, com um inglês bacana, pretendo cair no mundo também!
Li todos os comentários e já me esclareceu bastante coisa, mas queria te perguntar uma coisa cara, com relação a transporte, passagens… Você indicaria algum programa, app, site, ou que for para conseguir transportes mais baratos? Como você faz com isso?
Obrigado por compartilhar a experiência, e boa sorte caindo no mundo!
maio 15, 2016
E aí, Raphael! Obrigado por acompanhar!
Cara, para passagens aéreas skyscanner.com ou momondo.com, shared car blablacar.pt, para comparar preços entre diversos meios de transporte rome2rio.com e para economizar o máximo tem dicas de carona no hitchwiki.org
Na australia você pode pegar carros de graça no https://www.transfercar.com.au/
Espero que ajude 🙂
junho 4, 2016
Esse é mais um daqueles posts que a gente salva no “favoritos” pra nos encher de sonhos e coragem
Admiro pessoas como você, Rodrigo!!!!!!
Você tem algum blog pessoal? Te adicionei no Facebook hahaha Preciso acompanhar os seus trabalhos voluntários curtindo o melhor da vida. Preciso sonhar vendo tuas fotos!!
Fique com Deus, querido, e fique pelo mundo
Abraços!
junho 4, 2016
Obrigado, Ana! Fico feliz de ouvir isso.
Tenho um blog pessoal sim. http://www.ateonde.com.br
Abraços!
junho 4, 2016
Rodrigo, muito obrigada pelas dicas (não só no post, mas nos comentários tbm). Eu tenho muito interesse em fazer um trabalho voluntário no exterior, pois já tenho experiência aq com o leo clube (um grupo de filantropia ligado ao Lions). Vc me inspirou mt. Tenho 17 anos e tô naquela fase de buscar independência, novas experiências, conhecer gnt nova, auto conhecimento e acho q isso seria o ideal. Se eu decidir fazer mesmo, vou te enviar meus relatos, quem sabe a gnt se encontra por aí hahah. Um abraço e boas vibrações.
junho 4, 2016
Oi, Clara!
Que bom que ajudei um pouco na inspiração. Se você é jovem e já tem esse espírito, o mundo é seu.
Para mim é sempre um prazer encontrar viajantes e o mundo não é tão grande assim. 🙂
Abraços!
junho 4, 2016
Oi, Rodrigo!
gostaria de fazer esta experiencia aqui no Brasil, pois acho isso aqui muito lindo. Só nao sei por onde começar.
im grande abraço
junho 10, 2016
Oi, Natália!
Os sites que coloquei também tem opções aqui no Brasil 🙂
junho 4, 2016
Olá Rodrigo!
Queria informações mais específicas, será que vc pode me ajudar?
Estou muito interessada em fazer o mesmo, mas preciso entender o quanto de dinheiro gastaria em um ano. Pode ser aproximado, mas queria ter uma ideia…
Vi um resposta sua pra alguém, falando em começar pelo equador… Se eu começar em janeiro/17, vc acha que ainda estarão nas mesmas condições? Não tenho um inglês fluente, por isso meu interesse em começar por lá… Portunhol arrasto um pouco. ☺️
junho 10, 2016
Oi, Lorença!
O valor depende muito de quanto tempo você ficará em cada lugar, quanto tempo será voluntariando e quanto viajando, qual nível de conforto você gosta e uma série de outros fatores. Se você trabalhar 3 meses em cada lugar na Argentina, por exemplo, seus gastos em um ano serão ínfimos, mas se você fizer em média duas semanas cobrindo toda a américa do sul e voluntariando metade de cada mês, ficando em hotel no resto, serão valores altos.
Janeiro está um pouquinho longe, então é difícil prever. Se você quer ficar um ano poderia começar por Uruguai ou Argentina que estarão no verão, são relativamente seguros e tem um povo muito amável. 🙂
junho 5, 2016
Olá Rodrigo. Parabéns pela matéria ! Adorei as dicas. Sou uma das interessada que não sabia bem como começar. Então super valeu! Só tenho receio por não ter inglês intermediário e não fluente !
junho 10, 2016
Obrigado, Daiene! Não se preocupe muito com o inglês. Só seja transparente com o seu host e avise o quanto você fala. Tenho certeza que se te aceitarem vão ficar felizes em te ajudar a praticar. 🙂
junho 6, 2016
Olá a todos muito bom o relatos de todos muito interessante , mas alguém sabe se o Brasil , pode está ajudando em pessoas q quer ser voluntário na América do sul , ou em outros países sabe se o Brasil da algum suporte para isso , ir em algum lugar se informar sobre isso alguém sabe dizer ?
junho 10, 2016
Pelo que entendi você está perguntando se o estado banca programas de voluntariado, certo? Não conheço nenhum programa desse tipo. Sei que no Brasil existe o Projeto Rondon, mas não sei se é o que você está procurando. http://projetorondon.defesa.gov.br/portal/
julho 3, 2016
Boa noite Rodrigo, adorei ler sobre as suas aventuras e tenho a intenção de fazer o mesmo. A pergunta é, você precisou de vistos para fazer esses trabalhos
julho 4, 2016
Oi, Luciano!
Que legal que você gostou e se animou para fazer isso também. Eu não precisei de nenhum visto específico não. Como não é um trabalho remunerado você não precisa de um visto de trabalho. 🙂
julho 5, 2016
Olá cara também sou louco pra ter essas experiências,mais vários países so precisa da identidade pra entra por 3 meses,então essa burocracia de tirar visto esqueci,e outra a pessoa não precisa de muito dinheiro,so basta ter vontade e muita esperteza,ter muita disposição pra tudo,quem quiser se aventura chama no WhatsApp 81 92509333
julho 11, 2016
Muito legal seus relatos Rodrigo!
Eu fiz um workaway de quase um mês trabalhando de caseiro para uma família em Essaouira no Marrocos, depois de mais de 7 meses viajando lembro da alegria de ter um lugar como base para ficar por mais do que alguns dias…
Suas histórias me inspiraram pra voltar a buscar mais idéias de experiências dessas =)
Obrigado por compartilhar!
julho 13, 2016
Show, Eduardo!
Sei como é essa sensação. Muito bom pensar que vai poder finalmente deixar a mochila em um lugar por mais tempo. Fazer isso no Marrocos deve ser mais legal ainda. Boas viagens e quem sabe a gente não se encontra em um Workaway por aí. hehe.
Abraço!
agosto 2, 2016
Boa Noite Rodrigo! Me tira uma dúvida: Pode acontecer de eu ser deportado ao chegar no País escolhido pra ser voluntário? Ou é dificil acontecer? Abraço!
agosto 6, 2016
Oi, Felipe!
Em geral a recomendação é não comentar nada sobre o trabalho voluntário para evitar um mal entendido, o agente de imigração pode entender que você irá trabalhar informalmente no país e criar problemas, por exemplo.
Dito isso, em geral é muito difícil ser deportado do país. É bom ler um pouquinho sobre o lugar que você está indo só para saber o que vão pedir na imigração, mas não se preocupe porque o processo costuma ser tranquilo.
Abraço!
agosto 20, 2016
Excelente o blog…parabéns Rodrigo. No próximo mês estaremos fazendo isso! Já estamos inclusive fazendo alguns contatos pelo workaway, iremos começar pela Bolívia. Caso alguém tenha alguma dúvida ou dica… rs Casal Mochila pelas redes sociais…
agosto 21, 2016
Olá…adorei a idéia…morro de vontade de cair no mundo assim…mas falta informações pro começo…vc n disse de média de valores de reserva q gastou ..tem uma base pra garantir caso n dê certo…ou caso n arranje trabalho. Existe ONGs q aceitam voluntários…vejo vários documentários com animais na África, em reservas de animais extintos …conhece alguma ONG q trabalhe a essa maneira…vou cair nesse mundão tbm…
agosto 21, 2016
Olá, essea sites que você falou eles são para voluntários aqui no Brasil tb? Você poderia indicar um site pra voluntário no Br?
agosto 22, 2016
Coloca o nome da sua cidade no google e depois as palavras travalho voluntario! Pra achar o meu fiz assim, e em alguns comentários ele falou que os sites que ele colocou no fim da reportagem tbm valem pro Brasil!
agosto 21, 2016
Adorei seu post e seu site, principalmente pelo modo suave como vc leva a vida. Muito bom mesmo.
agosto 23, 2016
Adorável leitura do seu relato. Parabéns pela coragem e atitude da sua vida. Muito bacana compartilhar conosco e ajudar aqueles que desejam engajar em aventuras semelhantes.
Só me tire uma dúvida, quanto a fluência em língua estrangeira, inglês por exemplo, indica que seja muito fluente? Grato.
outubro 7, 2016
Luan, depende do tipo de trabalho que você quer. Se for em uma empresa e com contato com o público será necessário um bom nível de inglês. Para trabalhos mais manuais você não precisa ser fluente, mas leve em consideração que toda sua comunicação com o host será em inglês, então você precisa pelo menos de um nível de conversação básico.
agosto 29, 2016
Oi. Parabéns pela atitude de aventureiro.
Também tenho este espírito aventureiro, só que estou fazendo no Brasil.
Estou amando.
Será que mais alguém está fazendo o mesmo?
Abraços com alegria m
outubro 7, 2016
Parabens Rodrigo. Muito ruca e edificante suas experiencias. Eu tenho 50 anos, sou divorciado e sem filhos. Tenho um desejo de aprender carpintaria ou outra profissão que possa me dá condições de ajudar pessoas no mundo. Eu falo, leio o inglês e espanhol. Já morei em 3 paises (USA, Inglaterra e Argentina) e tenho muita experiencia no lidar com pessoas dos mais diversos paises, cultura. Seria possivel vc me indicar onde eu posso ir, um país onde eu possa aprender de graça em troca de prestar serviços voluntário? Quero te agradecer pela sua atenção. No aguardo. Abs.
outubro 7, 2016
Oi, Raymundo! Que bom que você está animado para fazer isso.
A escolha de um país é muito pessoal. Felizmente você encontrará opções de trabalho voluntário em basicamente qualquer país que escolher. Então a minha recomendação é que você escolha um país que você queira conhecer e então pesquise nos sites que coloquei neste post quais são as opções por lá.
Abraço!
outubro 17, 2016
Olá, Rodrigo! Muito legal essa iniciativa! Eu tenho umas perguntas. Fazendo esses trabalhos voluntários, você acha que existe alguma chance de acabar morando no país? Fazer contatos e arrumar um emprego fixo, ser contratado por uma empresa local, etc? Claro que arrumando os documentos/visto posteriormente para me legalizar. Tenho vontade de dar um “reset” na vida, obter experiencias novas, independência… e ficar fora do Brasil por períodos mais longos, 3 a 5 anos, por exemplo. hahaha. Um abraço!
outubro 20, 2016
Oi, Paulo!
É possível, mas em geral bastante difícil. A maioria dos países restringem bastante a emissão de vistos de trabalho. Em quase todos a empresa tem que provar que não pode encontrar mão de obra local e, portanto, tem que contratar alguém de fora do país através do visto de trabalho. Obviamente existem diversos casos em diferentes países. Estou na Nova Zelândia agora e por aqui, devido a demanda por profissionais, a possibilidade de conseguir um visto de trabalho é maior. Acho que um bom começo é você procurar comunidades no Facebook. Procure por algo como “Brasileiros em [país que você quer]”. Ninguém melhor para dar essa informação do que quem está onde você quer chegar.
Abraço e boa sorte!
outubro 18, 2016
Rodrigo, tem o contato direto dos lugares que trabalhou? Tive interesse em dois deles! Vou ver se consigo organizar uma viagem assim! Estou indo final do ano para África do Sul, trabalhar com animais, mas apesar da facilidade de pagar pessoalmente, peguei empresa para intermediar mais pela tranquilidade da minha mãe. Muito obrigada por compartilhar sus experiências!
novembro 7, 2016
Olá Rodrigo adorei seus post e suas histórias tenho muita vontade de viajar pelo mundo como voluntário estou passando por um momento muito delicado e estou precisando me encontrar respirar outros ares conhecer novas culturas,não sei por onde começar e tem outro problema não falo inglês só arranho um portunhol estou desempregado e não saco nada de computador sou eletricista e apaixonado por fotografia e gastronomia me ajuda ai vlw abracços.
abril 25, 2017
Oi Wesley!
Acho que o ideal é você começar pelo Brasil mesmo. Talvez se aventurando depois pela América do Sul. Se você pesquisar, vai ver que tem muita gente procurando voluntários no nosso país. Abraço!
novembro 10, 2016
Boa tarde, procurando sobre volunturismo, trabalhos voluntários, vi seu post, quero saber o seguinte, uma dúvida que sempre ando com ela e até hoje não fui respondido. Quando vamos ser voluntários ( por trabalho ou mesmo a turismo), tirando os países que são obrigados a tirar visto, nesse caso, eu preciso de visto, para que eu fique mais que o permitido? Um exemplo, em Portugal, não precisa de visto, mas se eu ficar além da validade preciso alterar para que eu não fique ilegal. Como seria o caso do VOLUNTÁRIO?
abril 25, 2017
Francis, não existe um visto específico para trabalhos voluntários. Portanto, você não tem essa possibilidade de estender somente para ficar como voluntário. Em geral as opções são estudar ou conseguir um trabalho onde o empregador patrocine seu visto (bastante difícil)
dezembro 29, 2016
Li sua istoria e amei sou caberereira e amaria fazer trabalhos voluntários viajar um sonho mas não falo inglês mas amo ajudar as pessoas Porq eu tbm já precisei de ajuda
Oq não fizeram por mim eu gosto de fazer pelos os outros
Eu penso se eu ajudar alguém eu vou estar me ajudando lá no passado eu fico feliz com isso
Me sinto realizada em poder ajudar alguém que precise
janeiro 8, 2017
Olá Rodrigo! Muito boa essa inspiração. Tenho 57 anos e você acha que idade seria um problema? Tenho boa saúde, não tomo nenhum remédio, atlético, e sou cheio de disposição. Tenho vontade de me aventurar no Reino Unido, França, Canadá e EUA.
janeiro 9, 2017
Oi, Jorge!
Problema nenhum. Desde que você tenha disposição e vontade de trabalhar não vai ser difícil encontrar um lugar. Tanto na República Checa quanto no Vietnã, trabalhei com voluntários em torno da sua idade. Pode fazer as malas 🙂
janeiro 10, 2017
Valeu! E quanto a segurança do dinheiro que levamos, qual a melhor maneira?
janeiro 10, 2017
Pessoalmente eu acho que o melhor é levar um pouco em espécie e utilizar o cartão de crédito para saques posteriores. Sai mais caro pelas taxas de saque, mas compensa pela segurança e praticidade.
fevereiro 2, 2017
Olá Rodrigo eu sou Jardenes, sou do estado do Amazonas e me mudei recentemente para São Paulo e eu acabei de tirar o meu passaporte. Portanto, tenho um desejo ardente de ter essa experiência como voluntário na Europa, porém ainda não tenho recurso financeiro suficiente; eu gostaria de saber em base quanto que eu precisaria para poder ir para a Europa e poder passar um tempo viajando e trabalhando como voluntário? Pois segundo o que eu li so posso ficar na Europa por 3 meses mas eu gostaria de ficar mais tempo fazendo esse trabalho. Qual seria suas recomendações?
fevereiro 15, 2017
Oi, Jardenes!
Acho que essa parte responde um pouco a sua pergunta:
Quanta grana eu preciso?
Uma leitora perguntou sobre custos nos comentários e disse que a maioria dos blogs não fala sobre valores. Vou colocar a minha resposta que deve esclarecer um pouco as dúvidas de quem não sabe quanto precisa para começar.
“Acho que a maioria não abre valores para não passar uma falsa ideia. Especialmente se falarmos em Europa estamos considerando de Noruega até Bulgaria, países com custos de vida radicalmente diferentes. Além disso, o perfil pessoal varia muito. Algumas pessoas comem qualquer coisa na rua, outras preferem cozinhar e outras ainda comer em restaurantes. Ficar nas cidades grandes ou no interior também costuma ter um impacto considerável nos custos. Se você somar todas as variáveis, para alguns 30 euros será suficiente, para outros 80 euros será pouco.
Mesmo assim eu vou correr o risco de dar alguns números tendo como base a própria Alemanha. Em Berlim você acha onde ficar desde 15 até uns 30 euros (hostel) e gastará de 15 a 25 euros para comer (comidas simples). A isso você soma transporte local, bebidas, quais atrações irá visitar, gastos extras (shampoo, medicamentos, roupas, etc) e o deslocamento até lá e saindo de lá. Além disso é muito importante (na minha opinião indispensável) ter um seguro viagem que pode ser uns 2 ou 3 euros por dia dependendo do plano. Então eu diria que entre 50 a 70 euros por dia sem passar trabalho e considerando que você não vai entrar em todas as atrações possíveis. Esse seria um custo para quando você não tem trabalho voluntário, quando tiver provavelmente corte os custos de hospedagem e alimentação, se ficar por mais tempo certamente não irá em atrações diariamente também.
Como falei, as variáveis são tantas que fica realmente muito difícil estimar um valor. De fato é possível voluntariar com pouco dinheiro. Se você quiser passar seis meses na europa pode sair daqui com workaways alinhados para todo o período, viajar de carona e evitar atrações pagas. Os custos seriam basicamente as passagens e o seguro, mas você tem que ver se é o estilo de viagem que você quer.”
março 2, 2017
Uaauuu! Muito show essa experiência. Parabéns!
abril 25, 2017
Obrigado, Thati!
março 22, 2017
Ola Rodrigo
Sou brasileira,tenho 33 anos
Moro no Japao ha 16 anos
Domino japones e espanhol
Procuro um trabalho voluntario
Oq me indica?onde posso comecar procurar?
abril 25, 2017
Oi Mariana! Se você fala português, espanhol e japonês, não vão faltar oportunidades. Eu recomendo que você comece pesquisando nos sites que cito no post. Dá pra ver o que tem disponível nos países que te interessam antes de fazer um cadastro.
março 22, 2017
Olá Rodrigo !! Vc teria alguma dica de site bacana na america do sul ou Portugal ?? grata, Ana !!
abril 25, 2017
Oi, Ana!
Os sites que citei no post tem uma boa cobertura na América do Sul. Talvez o Worldpackers tenha mais oportunidades por aqui e o Workaway tenha mais em Portugal. Seja como for, você pode pesquisar em todos eles antes de fazer seu cadastro.
abril 23, 2017
Quiero ser parte del proyecto, que hago?
maio 2, 2017
Ola Rodrigo, tudo bem? Eu li o seu post e amei muito! Sempre gostei muito de ajudar as pessoas e de viajar, então fazer trabalho voluntário no exterior é a melhor coisa que eu poderia sonhar. Ainda tenho dezessete anos e estou fazendo cursinho por nao ter decidido o que fazer de faculdade, acredito que se eu conseguisse fazer isso seria incrível em muitos sentidos. Voce acha que minha idade me impede? Obrigada desde já!
maio 3, 2017
Oi Beatriz! O mais importante você já tem, que é o interesse. Eu não sei dizer especificamente sobre trabalho voluntário fora do país com a sua idade, mas certamente existem vários lugares no Brasil que aceitariam ajuda de bom grado. De qualquer maneira, entre planejar uma viagem e viajar de fato, você possivelmente terá 18, e a única coisa que poderia impedir você em algum lugar seria não ser maior de idade. 🙂
julho 4, 2017
Boa tarde. Tudo bem? Você fala sobre o site workaway. Nunca saí do Brasil, mas me interessei por este site. Se possível, gostaria de tirar uma dúvida: em uma hipotética viagem de 20 dias a Portugal como turista, eu teria que sair do Brasil com a hospedagem dos 20 dias paga, ou posso ter só 3 dias, por exemplo? Pergunto isso porque se eu for obrigado a ter que apresentar à imigração a hospedagem dos 20 dias, não seria vantajoso fazer o que é oferecido no workaway.
julho 5, 2017
Olá Carlos!
Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que o oficial de imigração tem autonomia para negar sua entrada mesmo que você apresente passagens de ida e volta, tenha hospedagem para todos os dias e seu itinerário programado. Cabe a ele analisar as evidências e, se ele quiser, pode negar sua entrada em qualquer circunstância se ele não ficar convencido das suas intenções.
Dito isso, são raros os casos em que alguém não terá sua entrada autorizada no caso acima. Na prática, se você tiver sua passagem de volta 3 dias em geral bastam. Se você for questionado, pode dizer que ainda não decidiu quantos dias quer ficar em cada lugar e que fará as próximas reservas enquanto estiver no país.
Na minha última ida à Europa eu só tinha 2 noites reservadas em Amsterdã, mas isso nem me foi perguntado. De fato o mais importante é que você tenha sua passagem para sair do país e, em algumas circustâncias, possa provar que tem condições de pagar suas despesas diárias (normalmente falando quanto tem de limite no seu cartão de crédito).
Em resumo, não existe garantia total independente do quão planejada sua viagem está. Ter apenas os primeiros dias de reserva é bastante comum e você só precisa estar preparado para responder se te perguntarem o motivo. A propósito, na minha primeira viagem a Portugal eu não tinha sequer uma noite reservada, mas isso eu não recomendo 🙂
agosto 6, 2017
Olá !
Eu tenho uma certa dúvida acerca disso… Pra você parar e pensar: vou fazer trabalho voluntário tu tem que ter uma certa grana pra isso, não? Porque sempre que pesquiso sobre só vejo as pessoas falando que conseguiram a hospedagem gratuita e , as vezes, alimentação porém fica a minha indagação: e as outras coisas? O custo da passagem? O custo para se locomover na cidade? Para comprar algo diferente ou ir em uma atração paga?
São essas coisas que me deixam total perdida. Sempre me interessei por trabalho voluntário e ainda mais depois que hospedei por amizade um casal suíço que realizava esse tipo de trabalho aqui no Brasil com crianças carentes.
agosto 6, 2017
Oi Luana,
Você está certa, os custos extras (com raras exceções) são por conta do voluntário. Quem está buscando por esse tipo de mão de obra dificilmente teria condições de arcar com estas despesas. Quem quer ser voluntário e não gastar sempre pode ser voluntário na sua própria cidade, estará ajudando e tendo uma experiêcia interessante da mesma maneira. Viajar com passagem paga, vale transporte e visitas pagas – para nossa tristeza – (praticamente) não existe.
setembro 6, 2017
Oii Rodrigo vi seu post e fiquei muito interessada quero muito ser voluntária principalmente se for cuidando de animais Kkkk mais não sei nem por onde começar tô no Brasil e quero muito conhecer o mundo a fora
setembro 7, 2017
Oi Milka,
Você pode começar seguindo os links que coloquei em “Gostei, como faço isso?” neste post. 🙂
setembro 11, 2017
Boa noite, Rodrigo.
Agradeço imensamente as suas informações, todas elas são muito valiosas pra quem tem a intenção de ter alguma experiencia relacionada a isso.
Apenas gostaria de saber se no All Hands Volunteers ou algum outro (que seja de mesma causa) existe remuneração, que seja de $ 10/dia.
Já fiz o mesmo que você, porem, no Brasil. Sem empresa alguma, apenas pegando carona e ajudando quem precisa. Quando a verba acabou, não pude continuar. Não quero visar lucro, apenas continuar a caminhada. Desde já te agradeço e boa sorte!
setembro 11, 2017
Só acrescentando rapidamente: vi que eles possuem alojamento próprio e fornecem alimentação nos dias de trabalho. Porém, não vi sobre remuneração. Sinal que não deve ter, né? haha
setembro 12, 2017
Oi Leonardo!
Entendo perfeitamente seu ponto. Muitas pessoas querem ajudar, mas os recursos para se manter – especialmente no exterior – algumas vezes não permitem isso. Infelizmente não acho que você vai encontrar algo com ajuda de custo. De fato, muitas ONGs pedem aos voluntários que, se possível, organizem um fundraising para ajudar nos projetos onde atuam. Organizações como a All Hands trabalham em lugares devastados, então eles realmente tentam investir o máximo possível na recuperação das áreas e o mínimo em outras frentes.
setembro 12, 2017
Obrigado, Rodrigo!
outubro 6, 2017
Boa noite,
Gostaria de conversar mais com você. Estou procurando/ precisando de uma experiência assim. Quero ser voluntária em algum lugar. Li seu relato. Não tenho nenhuma experiência assim. E gostaria de ajudar em algum lugar. Se você puder entrar em contato, tenho muitas dúvidas/perguntas meu email é [email protected] meu celular é 031 99780 7400 . Obrigada
outubro 26, 2017
Olá Rodrigo,
Achei excelente e vibrante sua descrição das experiências vividas.
Estou interessado em passar uns três meses fora para melhorar meu nível de inglês, pois é bem fraco. Se possível, queria juntar esse desejo com outro sonho que é trabalhar como voluntário, em qualquer área.
O que você recomendaria pra mim? Não tenho restrição a qualquer lugar, desde que possa praticar inglês, claro.
Desde já agradeço a atenção.
outubro 30, 2017
Oi João,
Acho que o mais importante é que você escolhe um trabalho onde conversar com as pessoas faça parte da rotina e/ou que tenha vários voluntários. Digo isso porque no exemplo do meu trabalho voluntário na fazenda, eu passava a maior parte do tempo sozinho e mesmo o inglês da família era um pouco limitado. Nesse caso não teria sido uma experiência muito boa para aprender inglês.
Faça sua pesquisa e não deixa de explicar para o host que sua intenção é praticar o idioma, assim você vai entender melhor se aquele trabalho vai servir para o seu objetivo ou não.
Espero ter ajudado um pouco.
novembro 23, 2017
Olá Rodrigo, excelente materia e grande incentivo para todo mundo!!! Estou buscando aprender inglês de uma forma economica e viajando o mundo ao mesmo tempo. Acho a ideia dos trabalhos voluntários uma boa saida, visto que o básico dos gastos (moradia e alimentação) estão inclusos na maioria dos host. Ja andei pesquisando algumas oportunidades no workaway e gostei bastante. Devo começar pela Euopa e depois explorar outros locais que falem ingês. Minha duvida é em relação ao visto na europa, pois estou indo fazer um mochilão de 2 meses com minha familia e depois pretendo ficar mais tempo pelo reino unido fazendo voluntario e aprendendo ingles. Vi que é possível ficar os 3 meses do visto de turista no reino unido além dos meses que vou viajar por outros paises do continente europeu que fazem parte do acordo de Schengen. Você acha que posso ter algum problema? pois não quero deixar a oportunidade de estudar inglês e nem de viajar com minha familia rs. Outra coisa, meu inglês é bem basico, sei que vou ter dificuldades no inicio, mas queria saber também se é possivel fazer trabalhos voluntarios sem saber ingles (dependendo da atividade) ? obrigado.
janeiro 18, 2018
Oi Danilo!
Muito legal o seu plano. Com certeza você vai aprender não somente o idioma, mas também sobre outras culturas. Sobre o visto, você vai ficar limitado à legislação do país. Na área Schengen você pode ficar no máximo 90 dias dentro de um período de 180, independente de você sair e voltar. Se você estiver ficando sem tempo nesta região da Europa, experimente ir para o sul. Vários países por lá renovam seu período na reentrada, então você pode ficar até por vários meses se quiser.
Sobre fazer trabalhos voluntários sem inglês, é possível sim. Mas normalmente são trabalhos onde você não terá tanto contato com outras pessoas.
Boa sorte!
janeiro 17, 2018
Gostaria de ser uma voluntaria como faco?
janeiro 18, 2018
Oi Silmara!
No final do post eu falo sobre como começar.
fevereiro 27, 2018
Bom Dia em primeiro lugar, digitar um comentário, muito bem, tenho sessenta primaveras , gosto de trabalhar, ser útil estou sempre pronto com todo gosto e carinho para ajudar, ser prestável, detesto estar parado sem ter afazeres, ENFIM
junho 6, 2018
Boa noite Rodrigo , gostei muito de encontrar seus posts, estou procurando mais informações de pessoas como você , que viagem com trabalho voluntario , quero me planejar para isto e pretendo seguir minha vida fazendo isto , tenho de 3 a 5 anos para o planejamento, ate meu filho ser homem grande , ele tem 16 agora , e quero mais que tudo ser voluntaria onde precisam de mim mesmo , onde eu posso achar mais depoimentos como seu ? Muito obrigado por compartilhar
julho 9, 2018
Ei Rodrigo, estou pensando em fazer trabalho voluntário na Holanda pelo WWOOF, você já fez por eles? Quando você trabalhou na Holanda não te perguntaram nada, nem questão de aonde ficaria hospedado?
novembro 18, 2018
Olá Rodrigo, tudo bem?!
Adoro ler sobre pessoas que conseguiram entrar pro mundo dos voluntários, viaja para vários países conhecendo muitas coisas. Eu sou louca para fazer isso também: largar tudo, começar do zero em algum lugar novo onde posso ajudar alguém e conseguir viver assim.
Mas tenho um medo muito grande de não ter esse sucesso. E me pergunto também, em relação a questão financeira, quanto é preciso para dar o passo inicial, e começar a viajar.
Tem alguma dica para dar?
junho 15, 2021
Oi Rodrigo. Gostaria de saber como está hoje. Continua viajando? Estou louco pra me jogar e fazer o mesmo… estou cansado da minha vida
junho 16, 2021
Oi Maurício! Tudo bom? Olha, eu fiz intercâmbio de trabalho voluntário em 2018 e fui para o Chile onde morei por alguns meses e fiquei trabalhando num hostel. Foi uma experiência incrível que eu recomendo pra todo mundo. Uma dica que eu posso te dar é que você confira a plataforma Worldpackers. Ela é super confiável e segura e me deu todo o suporte necessário durante minha viagem.