Israel

O que precisa saber antes da sua viagem para Israel

Se você quer uma vida noturna intensa em uma cidade cosmopolita, você irá se apaixonar por Tel Aviv. Se você busca espiritualidade conhecendo o berço de muitas religiões, então Jerusalém é o lugar pra você. Já se você é um amante de trilhas e natureza, prepare-se para não querer ir embora do deserto Neguev. Israel tem pra todos os gostos!

As opções são muitas, no entanto, antes de comprar suas passagens e fazer as malas, veja aqui tudo o que você precisa saber para viajar à Israel.

Locais festejando o dia de Jerusalém

Passaporte, visto e alfândega

Até pouco tempo atrás, a primeira preocupação de quem viajava para Israel era que isso poderia gerar problemas na entrada de outros países futuramente. A boa notícia é que esse problema já não existe mais.

O visto israelense para brasileiros e para a maioria das nacionalidades é emitido gratuitamente na entrada do país. Mas ao contrário do que é de praxe, o visto vem em forma de cartão que é apresentado separadamente, não deixando qualquer carimbo ou vestígio da sua visita à Israel no passaporte. Um pouco triste para quem adora colecionar carimbos, como eu, mas sem dúvidas é por uma boa causa.

A entrada no aeroporto Ben-Gurion, em Tel Aviv, é bastante tranquila, mas eu não posso dizer o mesmo da saída, que conta com um dos serviços de segurança mais severos que eu já passei (e eu já estive em região de guerra).

Para evitar transtornos, é extremamente importante respeitar as 3 horas de antecedência ao embarque que são sugeridas em voos internacionais, e recomendo que prepare uma dose extra de paciência para ter sua bagagem de mão minuciosamente inspecionada. #Dica: leve o mínimo possível na mão porque eles olham absolutamente TUDO!.

Além da inspeção, você passará por uma série interminável de perguntas de todos os tipos de relevância (juro que só faltou perguntarem a cor da minha roupa íntima ou se eu tinha uma bomba escondida nos meus rins).

Por mais que a gente entenda que este procedimento todo é fundamental para nossa própria segurança, é muito fácil perder a paciência, portanto se você quer sair de lá rapidamente, sugiro que responda com seriedade à todas as perguntas por mais irrelevantes que elas possam soar.

Lembre-se que, como em todas as viagens internacionais, seu passaporte precisa ter validade mínima de seis meses.

Dica: Se você tem o passaporte novo, ele é provido de um chip que irá facilitar todo o processo e evitar um desgaste desnecessário nas longas filas da alfândega. Chegando lá, basta dirigir-se até a máquina especial para a emissão do cartão/visto e fazer por conta própria. Caso tenha dúvidas, não deixe de perguntar para algum funcionário, pois foi assim que descobri sobre a máquina e poupei bastante tempo.

Chegando em Tel Aviv

Moeda

A moeda utilizada em Israel é o Novo Shekel Israelense (lá eles falam somente “Shekels”). Ao contrário da maioria dos países, o câmbio varia muito pouco entre as casas de câmbio do aeroporto e das cidades, portanto não precisa ficar receoso ao trocar uma quantia um pouco maior no aeroporto porque lá as taxas costumam ser honestas.

Além disso, Israel é um país muito seguro e quase não se ouve falar sobre assaltos ou roubos (é claro que você não precisa largar sua carteira dando sopa na mesa pra testar, cuidados básicos são sempre bons), então pode ficar tranquilo andando somente com dinheiro. Assim você pode fazer um favor à você mesmo evitando as taxas abusivas do uso de cartão de crédito internacional. Eu usei somente dinheiro em toda a viagem, mas é bacana ter um cartão para emergências ou casos específicos.

Se você prefere usar cartão de crédito ou VTM (Visa Travel Money) por segurança, quase todas as bandeiras são vastamente aceitas. Lembre-se de informar seu banco sobre a viagem para evitar bloqueios e certifique-se sobre todas as taxas adicionais, especialmente para saques internacionais caso você não esteja familiarizado com essas taxas, para não ter uma surpresa desagradável quando sua conta chegar.

Idiomas

Israel tem dois idiomas oficiais: o hebraico e o árabe.

Apesar do inglês não ser um idioma nacional, eu não tive nenhum problema para encontrar algum nativo que falasse inglês ou que ao menos conseguisse se comunicar razoavelmente. Os israelenses são muito amáveis, inteligentes e adoram ajudar, então mesmo que você dependa da boa e velha mímica, comunicação não é um grande problema por lá.

Muitos israelenses também falam ou entendem espanhol e às vezes até arriscam um pouco de português, curiosamente porque as telenovelas latinas são extremamente populares em Israel e são exibidas em idioma original com legendas em hebraico.

Um fato engraçado e bonitinho é que os israelenses têm um sotaque bem específico quando falam inglês, que estranhamente soa como…… francês! Très chic! 🙂

Shabats e Feriados

Antes de tentar pensar em um roteiro e decidir como você vai se locomover no país, é muito importante ter em mente que a rotina em Israel é totalmente diferente da nossa. Isso se dá principalmente pelo dia de descanso semanal no judaísmo e o que isso significa para eles.

O Shabat, ou “Sabá” em português, é de onde tem origem a palavra Sábado, que em hebraico remete à cessação, descanso e inatividade – é daí também que vem a palavra “sabático”.

Poderia ser o que o domingo significa para nós, mas na religião judaica, isso implica abster-se de atividades de trabalho com muito mais rigor. Já para nós, turistas, isso implica em uma grande dor de cabeça caso você precise pegar um transporte público, comprar comida ou usar outros tipos de serviço.

Pra você ter uma ideia, os judeus ultraortodoxos levam isso tão ao pé da letra que, durante o Shabat, eles nem sequer acendem a luz de suas casas ou apertam a descarga porque isso seria considerado trabalho – e, claro, atividades sexuais estão totalmente fora de cogitação.

O Shabat começa a partir do pôr-do-sol de sexta e vai até o pôr-do-sol de sábado, e obviamente isso varia conforme a época do ano e o lugar onde você está, pois vai de acordo com o horário do entardecer. Apesar deles seguirem esse princípio, é muito comum que as pessoas já parem de trabalhar na sexta depois do almoço, portanto fique atento à isso.

Como Tel Aviv é uma cidade cosmopolita, muitos bares e restaurantes funcionam normalmente durante o Shabat, mas não há nenhum meio de transporte além de táxis particulares (que geralmente tem motoristas árabes) no país inteiro. Nas demais cidades, o Shabat é mais tradicional e quase ninguém trabalha.Essa mesma regra também se aplica para qualquer feriado religioso.

Eu já sabia um pouco sobre o Shabat e achava interessante, mas o problema foi que eu não pensei nisso na hora de agendar minhas passagens, ou talvez não dei atenção porque não pensei que isso fosse tão rigoroso.

Eu aprendi minha lição sobre o Shabat quando passei um pouco de sufoco para voltar de carona de Mitzpe Ramon para Tel Aviv (são cerca de 2h30 de viagem) porque eu tinha que estar em Tel Aviv na manhã seguinte.

Conseguir voltar para Tel Aviv durante o Shabat foi pura sorte e o meu voo de regresso saía de lá no dia seguinte: domingo. Teoricamente não teria problemas de transporte, uma vez que o Shabat já tinha acabado, mas o azar foi que este domingo caiu justo em um feriado religioso. Absolutamente nenhum meio de transporte estava funcionando e a consequência foi o táxi mais caro de toda minha vida (cerca de R$100 por menos de 15 minutos de corrida) saindo do centro de Tel Aviv para o aeroporto.

Claro que os preços normalmente não são tão caros assim, mas durante um dia de descanso é impossível negociar um valor melhor quando não existe outra opção disponível.

Algumas dicas:

  • Se você não estiver planejando alugar um carro para se locomover, tente fazer com que sua chegada e saída do país seja em qualquer outro dia da semana que não seja entre sexta e sábado.
  • Meu caso foi atípico e realmente dei azar, mas não custa nada pesquisar sobre possíveis feriados durante sua estadia.
  • Seja Shabat ou feriado, tente programar sua viagem de forma que você não precise se locomover nestas datas e procure fazer outras atividades, assim isso não será um transtorno e você não vai perder um dia precioso em Israel.
Shabat se inicia no pôr do sol de toda sexta feira e termina no por do sol de sábado! Fique atento.

Segurança

Eu sou uma pessoa que não me sinto nada confortável com a presença de armas de fogo, mas acho que mesmo que você não se importe, é impossível este detalhe passar despercebido em Israel. Estou te adiantando isso para que você não fique chocado quando chegar lá e ver mais armas que você jamais imaginou ver na vida.

O motivo de tanto armamento é tão curioso quanto triste: pelo país ser parte de uma região de constantes conflitos, TODO jovem israelense, seja homem ou mulher, é obrigado a prestar serviço militar ao completar 18 anos. As únicas exceções são os judeus ultraortodoxos, cidadãos árabes ou mulheres casadas.

Após saírem do exército, estas pessoas continuam com licença e podem andar armadas. O resultado disso é uma quantidade um pouco assustadora de pessoas fortemente armadas andando naturalmente pelas ruas, shoppings, trens, ônibus, mercados… é realmente corriqueiro.

Mas fique tranquilo! Ao contrário do que nos é natural pensar, isso traz muito mais segurança para o país e não o oposto – depois de um tempo você até se acostuma e começa a achar isso normal. Além disso, as cidades mais turísticas de Israel já não possuem conflitos há um bom tempo e o território de risco é muito bem demarcado e consideravelmente longe dos lugares que você irá visitar – acredite, os turistas não são alvos nos conflitos políticos, geográficos e religiosos.

Uma das vezes que perguntei sobre isso, um local me deu uma resposta simples porém pertinente: “eles tão pouco se lixando pra você!” Hehe

É óbvio que é bom buscar informações e ter conhecimento da situação atual, afinal, trata-se de uma região um pouco delicada, mas garanto que você se sentirá muito mais seguro lá do que nas grandes cidades do Brasil, por exemplo.

Dica: durante a viagem, sempre que tiver qualquer dúvida ou preocupação, informe-se com os locais pois eles são os que mais poderão te auxiliar e também te deixarão muito mais tranquilos. 🙂

A impressionante naturalidade com a qual o povo israelense carrega suas armas.

Como se vestir

Estas dicas são especificamente destinadas para sua estadia em Jerusalém ou caso queira visitar a Palestina, e são mais relevantes para mulheres. Para sua segurança e tranquilidade ao visitar a Terra Santa, você pode estar adquirindo um seguro viagem Jerusalém.

Em geral, Israel é um país bastante aberto e muito próximo à cultura européia em comportamento e modo de se vestir sem qualquer restrição, mas aqui estamos falando da parte religiosa do país e, não apenas isso, estamos falando do berço de muitas religiões e um dos lugares mais sagrados do mundo.

Eu não tenho nenhuma religião e você pode também não ter, mas é importante lembrar que você estará visitando a Terra Santa e ter respeito com as múltiplas religiões ali presentes é fundamental, independente de suas crenças.

Enquanto passeia pela cidade antiga de Jerusalém, você pode andar com a roupa que preferir, lembrando que bom senso nunca é demais e é bacana vestir-se de forma modesta, mas tenha em mente que você só poderá entrar em alguns locais sagrados, como a Igreja do Santo Sepulcro ou o Muro das Lamentações, se estiver de acordo com os padrões impostos.

O “dresscode” é muito simples!

Para mulheres: ombros cobertos, sem grandes decotes, calça “larguinha” ou saia abaixo do joelho.
Alguns poucos lugares podem exigir que a mulher cubra os cotovelos e use saia ao invés de calça, seguindo a vestimenta tradicional no Judaísmo. Se a mulher cobrir a cabeça com um lenço, também é de bom tom, apesar do adereço ser obrigatório apenas entre mulheres judias casadas.

Para homens: ombros cobertos, cabeça coberta e preferencialmente calça longa, embora eles sejam mais flexíveis quanto à isso. Alguns lugares oferecem um “Quipá”, aquele pequeno chapéu que os judeus usam, mas qualquer tipo de chapéu ou touca também serve.

Fora da cidade antiga de Jerusalém, a liberdade é outra e tudo é permitido!

No entanto, situe-se no mapa da cidade antes de sair batendo perna por lá para não correr o risco de entrar por engano em um dos bairros judeus ultraortodoxos. Você provavelmente vai perceber se isso acontecer porque, de uma hora pra outra, todos os homens estarão vestindo terno escuro e um grande chapéu preto mesmo que debaixo de 40 graus.

Se isso acontecer e você (mulher) não estiver com uma vestimenta tradicional (saia abaixo do joelho e cotovelos cobertos), é melhor apressar o passo e sair de fininho de lá se não quiser levar tomatadas, cuspidas ou ovadas na cabeça! Parece engraçado, mas não, eu não estou brincando!

Confesso que fiquei muito curiosa para conhecer os bairros, mas eu não tinha roupa 100% adequada então preferi não arriscar e continuar vivendo sem a experiência do tomate na cabeça, hehe.

Dica: Se sua visita for durante o verão, leve um par de lenços com você ou até uma canga, se tiver que improvisar. O calor costuma ser muito forte então essa é uma alternativa para que você possa vestir roupas mais frescas e cobrir as pernas ou os ombros quando necessário. Eu sempre carregava dois lenços por via das dúvidas.

Day Trip para Jordânia

Apesar de não se tratar de Israel, decidi incluir essa informação pois a grande maioria das pessoas que viaja para Israel, também aproveita para dar uma esticadinha até sua vizinha Jordânia, ou pelo menos costumava ser assim até o início de 2016, quando este cenário mudou um pouco.

>> Veja mais no nosso post Explorando a Jordânia: como visitar Petra

Para nossa infelicidade, passou a ser obrigatório ter visto para cruzar para a Jordânia e isso vale para qualquer nacionalidade, o que dificulta bastante a “day trip” que até então era bastante popular de Israel pra lá.

O visto precisa ser tirado no país de origem antes da viagem, caso contrário também existe a opção de adquirir um passe diário que tem um precinho bem salgado:

  • US$99 para 1 dia de visita na Jordânia
  • US$106 para 2 dias
  • US$113 para 3 dias

Os preços incluem a entrada em Petra, que normalmente tem preço separado para a visita. Para informações mais detalhadas, acesse o site oficial.

Mar morto

Onde se hospedar em Israel

Muitas vezes, se hospedar no local certo e encontrar pessoas legais e generosas que te ajudem na hora de planejar seus dias no local faz toda a diferença na experiência da viagem como um todo. Esse foi meu caso com Israel então vou recomendar aqui os lugares onde me hospedei pois tive uma excelente experiência com todos eles.

Jerusalém: The Post Hostel

Localizado na parte moderna da cidade e a poucos metros de uma das entradas da antiga Jerusalém, o The Post é um dos melhores hosteis que eu já fiquei em todos os quesitos: comodidade, design moderno e divertido, café da manhã excepcional (fiquei seriamente viciada nesse café da manhã, hehe), ótima localização, atendimento exemplar, diversas atividades complementares… tudo realmente perfeito, um ambiente incrível que dispensa comentários!

Uma coisa que me chamou muita atenção por lá foi a diversidade de hóspedes, desde jovens mochileiros até idosos com andador ou cadeirantes, um detalhe muito interessante que não teve como passar despercebido pois nunca vi essa diversidade toda em um hostel.

Quando estiver por lá, não deixe de abusar um pouquinho de uma moça que trabalha na parte da manhã especialmente ajudando os hóspedes a aproveitar a cidade da melhor forma com dicas maravilhosas e um show de simpatia – corre risco de você fazer como eu e perder umas horinhas de passeio porque vai querer ficar lá batendo papo com ela! 🙂

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Tel Aviv: Beachfront Hotel

Apesar de se chamar hotel, o Beachfront está mais para um hostel com diversas opções de quartos compartilhados ou individuais. É bastante simples mas sem deixar de ser aconchegante e o grande diferencial é o que o próprio nome do hotel já diz: fica de frente para a bela praia de Tel Aviv, é só acordar, atravessar a rua e pronto, você está com os pés na areia.

O Beachfront Hotel não serve café da manhã, mas oferece diversos cupons de desconto para os estabelecimentos próximos, inclusive um cupom de café da manhã no restaurante ao lado que mais parece jantar, pois é extremamente bem servido e delicioso. O nome do restaurante é em hebraico então vou ficar devendo essa, hehe, mas fica exatamente ao lado do hotel e o custo benefício é excelente – vale comprar apenas um prato e dividir entre duas pessoas.

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Tel Aviv: Overstay Hostel

Eu estive duas vezes em Tel Aviv durante minha viagem e na segunda delas fiquei no Overstay Hostel, que foi uma experiência completamente diferente de onde fiquei na primeira vez. Além da localização que é muito próxima à Java, a região mais charmosa de Tel Aviv, o Overstay é um hostel bem rústico com um estilo hippie bem predominante onde muita gente fica lá só para curtir o ambiente.

O hostel conta com um terraço muito amplo e ensolarado com eventos diários e uma decoração no mínimo curiosa de dinossauros, extra-terrestres e coisas do tipo. É bem importante levar em consideração o estilo do hostel pois esse não é o tipo de lugar que agrada à todos, mas se você curte essa pegada mais “hipponga”, você vai se divertir por lá com certeza. Um café da manhã simples é servido na cozinha coletiva.

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Mitzpe Ramon (Deserto de Negev): The Green Backpackers

Esse é daqueles hotels que você se sente em casa assim que entra e deixa ainda mais difícil a despedida desse lugar tão incrível que é Mizpe Ramon. The Green Backpackers é ideal para quem (como eu) valoriza lugares com responsabilidade ambiental e gosta de sentir o real ambiente onde está.

Além disso, o casal que é dono do hostel é simplesmente encantador e com muita experiência nos longos trekkings da região desértica, sempre prontos para dar todo tipo de assistência e recomendação – pode ter certeza que isso é fundamental por lá!

Outro detalhe incrível que me encantou logo de cara é que toda sexta a noite, quando se inicia o Shabbat, todos os hóspedes são convidados para participar de um jantar coletivo de Shabbat onde cada um cozinha sua especialidade e os donos dão início ao jantar com algumas tradições judaicas dessa noite tão especial para eles. Vale a pena tentar programar sua estadia para estes dias para vivenciar mais essa experiência cultural!

Ufa! Bastante coisa, né?! E isso é só o que você precisa saber antes da viagem, pra curtir ainda mais o que vem depois… Israel é um dos países mais apaixonantes que eu já visitei e só me resta encerrar este post com uma pergunta:

O que você está esperando para marcar a sua viagem? 🙂

A Patricia viajou a convite da agência de viagens Tourist Israel.

Seguro viagem para Tel Aviv

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Leia mais:

Patricia Schussel Gomes

Diretora de arte e fotógrafa. Uma nômade assumida que acha comprovante de endereço uma baita sacanagem. Topa qualquer perrengue por uma boa foto e um bom samba. Bate altos papos com ela mesma, não consegue controlar o volume da risada, sofre de problemas tecnológicos, natureba, mas nunca dispensa leite condensado.

View Comments

  • Pati,
    Acompanhei sua viagem no snap e por ela estou cada vez mais empolgada em conhecer Israel.

    Vc já escreveu sobre Belém? Fiquei tão emocionada com seu snap....
    Não me lembro da dica do passeio e de qual guia pegar...

    • Oi Renata, tudo bem?? :) Que bom que gostou, tenho certeza que vai gostar ainda mais de conhecer Israel pessoalmente!

      Eu não escrevi sobre Belém, só fiz um relato mais emocional sobre minha visita em Jerusalém, que foi no mesmo dia que fui para Belém.
      Você pode fazer a visita por conta própria sem guia, ou pode pegar um tour que inclua a visita guiada por Jerusalém e Belém.
      Eu, apesar de não ser nada fã de visitas guiadas, acho bem importante fazer com guia um dia porque é um lugar com muita história e você se perde fácil nos fatos se não tiver alguém pra te explicar. Por outro lado, também recomendo que separe um dia para explorar Jerusalém sozinha, que são experiências bem diferentes.

      Beijão e um lindo caminho pra ti! :)

  • Poxa, você nunca terminou de contar a história da viagem de carona pela América do Sul! hehe

    (ou eu que não achei?)

    • hahaha. Minha culpa, fui eu que não terminei de contar mesmo! Prometo fazer isso em breve! :) beijos!

  • Adorei suas dicas! Estive em Israel um pouco antes da sua ida pra lá e voltei simplesmente APAIXONADA pela país. Quanta beleza e cultura! Recomendo a visita a Caesarea Maritima e Tiberíades. Na verdade, recomendo visitar todo o país hehehe. Não fui a Mizpe Ramon e pelo seus snaps, fiquei morrendo de vontade de conhecer. Com certeza é um lugar que pretendo voltar. Beijos!

  • Fui a Israel em maio/2014. A sabatina de mais de uma hora aconteceu na entrada no vôo q saiu de Milão - TelaViv. Amei q fui selecionada pra um pente fino num setor da segurança. Ate aspiraram a sola do meu tênis. Éramos um grupo Católico em peregrinação. Ninguém, mesmo o mais incrédulo dos mortais, passa sem ser tocado na alma ao pisar na Terra Santa.

  • Ei Patrícia! Adorei o relato!
    Mas ficou uma curiosidade... Você foi sozinha? Se foi, é tranquilo uma mulher ir sozinha pra lá?

    Um bjão!

  • Oiii, gostei muito do post, me ajudou muito já, porém tenho ainda uma dúvida (aquele frio na barriga, rs), pretendo ir em novembro, já ouvi alguns relatos de problemas com mulheres entrando sozinhas no país. Você teve algum tipo de problema no aeroporto? Conhece alguém que teve? Eles pegam mal com pessoas que visitaram alguns outros países, tipo: Egito, Turquia, Tunísia, Marrocos...?
    Obrigada :D

    • Oi Mari, tudo bem?? Que bom que gostou, espero que te ajude bastante! :)
      Olha, por ser mulher eu não tive problema nenhum. Eles são bem rigorosos no aeroporto sim, tanto na entrada como na saída, mas eu não sei te dizer exatamente quais países eles implicam. Eu sei que qualquer país do Oriente Médio vai gerar algum questionamento com certeza, mas o lance é ir com bastante paciência e responder tudo de forma natural pois você não deve ter nada para esconder.

      O que eu tenho certeza que dá muito problema é se você esteve no Irã ou Iraque com o mesmo passaporte, mas os demais acredito que conversando bem e passando por um questionário graaande de perguntas, não terá problemas! :)
      Você vai amar Israel! Boa viagem e aproveite muito!
      Beijão

      • Oi Patricia!
        eu fui em 97.. fazer um curso na univ. de Jerusalem. Naquela época o "clima" de rivalidade era mais violento.. durante minha estdia até houve um atentado no mercadao ben yehuda e outro em uma area turistica, por incrivel que pareça. Fiquei por lá mais ou menos 2 meses... fui sem planejamento pq a oportunidade de fazer o curso surgiu de repente. Conheci muitos nativos maravilhosos, tanto judeus qto muculmanos... no hostel conheci pessoas do mundo todo e aprendi muito com eles. O que eu senti, é que tem cidades que não dá mesmo pra mulher ir sozinha e nem acompanhada de outra mulher... Acre (no litoral) e algumas cidades mais no interior depois de Bethelem eram assim naquela época. Mas foi uma experiencia maravilhosa... fui quase sem dinheiro e mesmo assim consegui visitar lugares maravilhosos, comi muito bem, e viajava sempre de carona, ficando hospedada em hostel bem simplizinhos mesmo. Fiquei mais em Tel Aviv e Jerusalem e arredores, mas fui pros lados da Galileia, divisa com Siria, Mar Morro/Massada/Ein Gedi. Eles dão muito suporte aos turistas com escritorios que oferecem informacoes e varios passeios gratis... agora já nao sei como é... mas gostaria imensamente de voltar

  • Oi, Patricia, tudo bom? Tenho a mesma duvida da Flavia. Quando falo que vou sozinha, todo mundo fiz que é loucura, que é super perigoso etc etc. Da pra mulher ir pra la sozinha numa boa? Bjs!!

    • Ola, só queria corrigir seu post em alguns pontos.
      Sou religiosa ortodoxa e preciso dizer que vc se confundiu em alguns pontos onde vc explica as regras do Shabat.
      Realmente não mexemos na eletricidade, ou deixamos as luzes acesas ou apagadas dependendo do cômodo,
      Tem gente que tem timer, onde as luzes desligam a noite e religam de dia pre programadas.
      Sobre puxar descarga, por ela ser mecânica e não elétrica, sim ela pode ser puxada em shabat e quantas vezes forem necessárias.
      Sobre relações sexuais, um casal pode ter em qualquer dia da semana, principalmente no shabat que é um dia de muita santidade.
      E por último e não menos importante, o shabat dura 25 horas e não 24, então ele começa com o por do sol e acaba com o nascer das 3 primeiras estrelas.

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