Descubra todas as informações sobre o Parque Nacional Torres del Paine e garanta uma viagem inesquecível na Patagônia Chilena.
O Parque Nacional Torres del Paine é um ótimo destino tanto para mochileiros e aventureiros, quanto para aqueles que preferem ficar relaxando em hotéis de luxo e apreciando a natureza. Neste post, separamos todas as informações necessárias para uma boa experiência, como quando ir, onde ficar e como se preparar.
Há duas rotas principais com trilhas magníficas para conhecer as Torres del Paine. A primeira, e escolhida pelo nosso colunista Brian Baldrati, é o Circuito W, com quatro dias de duração. A segunda opção é o Circuito O, que leva entre oito a 10 dias de aventura. Há ainda a opção de uma excursão de um dia a Torres del Paine, ideal para quem não deseja dedicar tantos dias a essa atração.
Continue rolando a tela para baixo para conferir o relato de nosso colunista e informações exclusivas, desde dicas de o que levar até segredos para evitar qualquer tipo de perrengue. Aproveite também e reserve os passeios e estadias com antecedência. 😉
Neste post você vai ler:
Onde fica Torres del Paine?
O Parque Torres del Paine fica localizado na Patagônia Chilena, na província de Última Esperanza, no extremo sul do Chile. A região é considerada um dos destinos mais incríveis para se visitar na América do Sul, com belíssimas paisagens, cercado por cordilheiras, montanhas, lagos, geleiras e diversas opções de trilhas.
Como chegar a Torres del Paine?
A melhor maneira de chegar a Torres del Paine é voando até Punta Arenas, a cidade mais próxima com aeroporto, que fica a cerca de 340 km de distância de carro. Todos os voos que saem do Brasil fazem conexão primeiro em Santiago, com um voo de 4h partindo de São Paulo até o Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez (SCL). Lembrando que não é necessário visto para entrar no Chile.
Após sua conexão em Santiago, você segue de avião por mais ou menos 3h30 em direção ao sul, até Punta Arenas, no Aeroporto Internacional Carlos Ibánez del Campo (PUQ). A próxima etapa é pela estrada. De ônibus, pelas empresas Buses Fernandes, Buses Pacheco e Bus Sur, você pode ir de Punta Arenas até Puerto Natales em uma viagem de 3h, a cidade que é a porta de entrada para o parque.
“Essa viagem de ônibus, de Punta Arenas até Puerto Natales, eu fiz pela empresa Buses Fernandes. Comprei a passagem pouco antes do embarque, sem problemas. “
Brian Baldrati, uma de nossas colunistas
De Puerto Natales, é super fácil chegar no Parque Nacional Torres del Paine. Várias empresas de ônibus fazem o trajeto geralmente, duas vezes por dia, pela manhã e pela tarde. A passagem pode ser comprada na rodoviária de Puerto Natales.
Para entrar no parque é preciso pagar uma taxa a partir de US$ 55 que é válida por até três dias. Indicamos você conferir os diferentes valores no site oficial para planejar seu passeio. Uma dica importante: caso você saia do parque e queira voltar no dia seguinte, passe na recepção e carimbe seu bilhete.
Qual a melhor época?
A melhor época para visitar o Parque Nacional Torres del Paine depende do que você busca na viagem. Na alta temporada, que é o verão e vai de dezembro a fevereiro, você encontra um clima mais ameno e dias mais longos. As temperaturas variam de 13°C e 20°C, sendo ótimo para as caminhadas. Entretanto, é nesta época em que os ventos podem chegar a 120 km/h.
Aos que desejam fugir da agitação da alta temporada, o outono, que vai de março a maio, é o melhor período. Embora o clima comece a esfriar, as condições ainda são ideais para caminhadas. Já no inverno, que é de junho a agosto, não é indicado, pois as trilhas ficam fechadas por conta do aumento da neve. Apesar deste cenário, a região atrai quem deseja desfrutar das estadias luxuosas com belas paisagens.
E se você quiser evitar o frio intenso e a neve, a primavera que acontece de setembro a novembro, é a época perfeita! Durante esse período, as temperaturas são mais amenas e não há tanto movimento, sendo uma excelente alternativa para explorar o parque com mais conforto.
Como é ir a Torres del Paine?
A seguir, você confere o relato completo da Brian Baldrati, um de nossos colunistas, sobre como é a experiência de conhecer o Torres del Paine. Ele partiu de Puerto Natales em uma excursão de cinco dias e deu dicas indispensáveis, veja só:
Circuitos de trilhas
Nosso colunista optou por fazer o Circuito W onde haviam duas opções de começo: do oeste (do Refúgio Paine Grande) para o leste (Hosteria Las Torres) ou no sentido contrário, de leste para oeste.
A decisão basicamente se resume a escolher entre deixar a atração principal, as Torres del Paine, para o último dia ou começar a caminhada por elas logo no início. Em termos de trilha, o trajeto leste a oeste é um pouco mais fácil, com algumas subidas. Mas não se preocupe, tem subida o suficiente para ambos os lados.
O Brian Baldrati optou por começar pelo lado oeste por dois motivos principais. Primeiro, ele queria passar uma noite no camping Lago Pehoé, uma região fora do Circuito W, mas que fica muito próximo do ponto de partida do lado oeste. E o segundo motivo, foi de que ele queria deixar para ver as Torres no fim, servindo como um motivador e uma recompensa para a longa caminhada.
1° dia de viagem
Para iniciar a aventura, Brian Baldrati pegou o ônibus das 14h30 saindo de Puerto Natales e chegou no parque por volta das 17h30. Todos os passageiros precisam descer na recepção da atração, na Portaria Laguna Amarga, para pagar a taxa de entrada e também informar o itinerário e o tempo de estadia no parque.
Quem opta por fazer o circuito W, que é das Las Torres para Paine Grande, fica na recepção para pegar outro ônibus até a Hosteria Las Torres. Como nosso colunista escolheu começar do outro lado, ficou no mesmo ônibus em que chegou e seguiu por mais uns 40 minutos até a Guarderia Pudeto.
Em Pudeto, os viajantes pegam o catamarã para chegar ao Refúgio Paine Grande, o ponto de início do Circuito W a partir do oeste para leste. No caso de Brian Baldrati, ele preferiu não pegar o catamarã no mesmo dia, pois escolheu passar uma noite no Camping Lago Pehoé, a poucos quilômetros do Pudeto, e vivenciar uma experiência memorável.
“O lugar é magnífico, com algumas opções de trilha. O mirador Cóndor, a 30 minutos de caminhada, oferece uma vista muito bacana.”
Brian Baldrati, um de nossos colunistas
2° dia de viagem
No segundo dia, Brian Baldrati acordou às 5h30 para fotografar o nascer do sol no Lago Pehoé e arrumar as coisas para pegar o catamarã da manhã. No total, foram 30 minutos de barco pelo lago até chegar a Paine Grande, o ponto de partida do circuito.
Após a chegada, o nosso colunista montou a barraca, deixou o mochilão no acampamento e já aproveitou para fazer uma caminhada até o Refúgio Grey. Como o tempo não estava muito bom, ele não concluiu a caminhada e deixou para fazer o trajeto no próximo dia, para ter uma experiência melhor.
Algumas pessoas optam por ir com as mochilas até o Refúgio Grey, dormir no refúgio e voltar no dia seguinte. Como Brian Baldrati não estava carregando tanta bagagem, ele escolheu ir e voltar no mesmo dia, caminhando cerca de 18 km.
3° dia de viagem
No terceiro dia do Circuito W, Brian Baldrati caminhou até o acampamento francês para apreciar belas paisagens. No caminho, ele também parou para desfrutar de um bom almoço no acampamento italiano.
O trajeto é bastante elevado para chegar até o mirador Britânico e o Vale Francês, mas a trilha é muito prazerosa de fazer e as vistas do caminho compensam todo o esforço. Durante o dia todo, ele caminhou aproximadamente 12 km.
Para fazer a trilha de maneira agradável, é comum as pessoas deixarem no acampamento italiano as mochilas pesadas e subirem. Devido ao mau tempo, ele não conseguiu subir até o mirador Britânico e nem no Vale Francês, pois a trilha estava fechada.
“Foi uma trilha gostosa de se fazer, o ruim foi o fato de o tempo estar bem fechado, então não deu para apreciar tanto as paisagens que o local oferece.”
Brian Baldrati, um de nossos colunistas
4° dia de viagem
O quarto dia de viagem foi longo e cansativo, com inúmeras subidas e descidas. O fato de Brian Baldrati carregar as mochilas, como as da foto acima, fez com que o trajeto fosse mais puxado e exaustivo. O trajeto do acampamento francês até o camping chileno levou, aproximadamente, 16 km de caminhada.
Para descansar um pouco e recarregar as energias, nosso colunista parou para almoçar no camping Los Cuernos e seguir com a aventura. Finalmente, ele chegou por volta das 17h no camping italiano.
“O Los Cuernos é um lugar super agradável, achei ele melhor do que o francês, onde eu passei a noite anterior.”
Brian Baldrati, um de nossos colunistas
5° dia de viagem
No último dia da viagem, Brian Baldrati acordou bem cedo para tomar um bom café da manhã e fazer a trilha. Antes de sair rumo às famosas Torres del Paine, ele optou por deixar o mochilão no acampamento para conseguir fazer uma caminhada mais agradável, que teve um percurso de 12 km.
Para chegar até as Torres del Paine, no total, foram duas horas de caminhada, incluindo o último quilômetro com uma inclinação de 400 metros. Essa inclinação é provavelmente uma das partes mais puxadas de todo o trajeto.
“Fiquei algum tempo nas Torres retomando a energia, comi algo e desci novamente.”
Brian Baldrati, um de nossos colunistas
Na volta, foram mais duas horas de caminhada até o acampamento. Após chegar no local, nosso colunista pegou o mochilão e desceu mais duas horas e meia até o final do Circuito W, onde pegou um transfer até a portaria Laguna Amarga e depois um ônibus para Puerto Natales.
Como se preparar para ir a Torres del Paine?
Se você planeja dormir em barracas em Torres del Paine, é indispensável carregar um saco de dormir, um isolante térmico e um colchão bem fino de ar. Para a alimentação, sugerimos levar alimentos que não pese tanto na bagagem, não perecíveis e fáceis de consumir, como suco em pó, pão, miojo, barras de cereal, doces e frutas para os primeiros dias.
Abaixo, preparamos uma lista com itens indispensáveis que não podem faltar no seu mochilão. Assim, você pode enfrentar todas as condições de viagens sem passar muito perrengue. E ainda aproveitar um belo Cupom de desconto na Columbia Sportswear com 10% off em qualquer peça!
Confira os itens essenciais enquanto organiza seu mochilão para a viagem ao Chile:
- Jaqueta
- Corta vento
- Roupa térmica para frio
- Tênis impermeável próprio para trekking
- Calça segunda pele
- Camiseta de segunda pele
- Fleece
- Lanterna (de cabeça é melhor, pois você fica com as mãos livres)
- Lenço pra proteger o rosto/ouvido do vento
- Calça confortável (não leve calça jeans, se chover você vai levar vários quilos extras)
- Uma bermuda
- Cantil de água
- Talheres de plástico
- Óculos de sol
- Protetor solar
- Papel higiênico
O que é possível alugar em Puerto Natales?
A boa notícia é que você não precisa chegar à Patagônia Chilena com todos os itens na mala. Em Puerto Natales, é possível alugar alguns utensílios básicos e essenciais para as trilhas no Parque Nacional Torres del Paine.
A seguir, listamos os itens que vale a pena você alugar assim que chegar em Puerto Natales. Confira:
- Fogareiro portátil
- Bota de trekking
- Panela camping
- Barraca de camping
- Bastão de trekking
- Gás para fogareiro
Hotéis na Torres del Paine

Se você planeja acampar, reserve os refúgios e acampamentos com bastante antecedência, principalmente na alta temporada. Como há poucas vagas em cada local, elas costumam lotar rápido. As opções de estadia nesta categoria podem ser encontradas no site oficial do parque.
Já os hotéis no Parque Nacional Torres del Paine oferecem ambientes sofisticados e acomodações super aconchegantes, proporcionando uma ótima experiência para os viajantes que desejam descansar em meio a natureza. Além disso, essas hospedagens dispõem de excelentes atividades, tais como passeios de barco e equitação. Confira:
- Río Serrano Hotel + Spa – Diárias a partir de US$ 392 – Nota 9,2
- Hotel Lago Grey – Diárias a partir de US$ 330 – Nota 8,6
- Pampa Lodge, Quincho & Caballos – Diárias a partir de US$ 487 – Nota 9,0
- Ecocamp Patagonia – Diárias a partir de US$ 403 – Nota 9,1
Veja todas as opções de hotéis na Torres del Paine.
Veja todas as dicas do Chile:
As dicas ainda não acabaram! Deixamos abaixo uma lista de posts completos para te dar uma mãozinha no planejamento da sua viagem:
- Chile
- Patagônia Chilena
- Nevados de Chillán
- Pontos turísticos de Santiago
- Atacama
- Passeios pelo Atacama
- Vulcão Láscar
- Valle Nevado
- O que Fazer em Valle Nevado
- Onde Comer no Valle Nevado
- Onde Ficar no Valle Nevado
- Jaqueta para neve
- Patagônia Argentina
- El Calafate
Dúvidas frequentes
Confira mais informações a respeito da Torres del Paine:
O Circuito W na Torres del Paine é um trajeto de trekking com cerca de 70 km de extensão.
Durante o inverno, Torres del Paine fica coberto de neve, criando belíssimas paisagens. É a estação ideal para quem busca desfrutar de hospedagens luxuosas, mas para quem quer fazer trilhas, indicamos visitar o local no início da estação, já que ventos fortes e neve dificultam o acesso a partir de meados do inverno.
A distância do Parque Nacional Torres del Paine e El Calafate é de 255 km.
Para entrar no parque é preciso pagar uma taxa a partir de US$ 55 que é válida por até três dias. Você pode conferir no site oficial os valores dos diferentes ingressos.
A melhor época para visitar Torres del Paine é durante o verão, que acontece de dezembro a fevereiro, considerada a alta temporada devido ao clima mais ameno e aos dias mais longos. A temperatura varia de 13°C a 20°C, sendo ótima para as caminhadas. Entretanto, é nesta época em que os ventos podem chegar a 120 km/h.
A cidade mais próxima do Parque Nacional Torres del Paine é Puerto Natales.
O tempo ideal de estadia em Torres del Paine depende do que você deseja explorar. Há três rotas para fazer: a primeira é o Circuito W, com quatro dias de duração. A segunda opção é o Circuito O, que leva entre oito a 10 dias de aventura. E a terceira é a mais rápida que leva somente um dia de duração. Reserve uma excursão de um dia a Torres del Paine.
A distância de Santiago e o Parque Nacional Torres del Paine é cerca de 2.178 km.
O Parque Torres del Paine fica localizado na Patagônia Chilena, na região extremo sul do país, na província de Última Esperanza.













abril 6, 2016
Man, que irado! Meu sonho é conhecer a Patagônia, tanto a chilena quanto a argentina. Já tenho até um roteiro mais ou menos pronto com um caminho descendo toda a costa argentina até Uchuaia e depois subindo para Torre Del Paine onde quero passar uns 7 dias. O problema é que em Torre Del Paine ainda não bem o que fazer por lá, pois minha esposa não curte muito (na verdade não curte nada – hehehehe!!!) acampar. Já eu, adoro! Além disso fotografamos também e sempre tive o sonho de fazer fotos no estilo NatGeo. Vi no periscope do Mochilando que tu fotografa né?! Se puder dar umas dicar de lentes interessantes para levar além de lugares, ficaria muito agradecido. Ficou irada a matéria e as fotos! Lugar lindo da porra!!! hahahahaha!!! @mariorpn
abril 11, 2016
Esse lugar tá minha wish list, mas acho que preciso de uma preparação físcia pra essa trilha! rs As fotos estão sensacionais, como sempre! Parabéns Brian 🙂
maio 11, 2016
Gabriela, é bom ter um preparo físico minimo, mas se for com tempo e fazer as trilhas sem precisar correr é super tranquilo. O que me chamou atenção foi a quantidade de pessoas acima de 60 anos fazendo esse circuito. É tranquilo. O mais dificil pra mim foi levar o peso da mochila. No penúltimo dia eu paguei um carregador, pois cheguei no meu limite. É comum esse tipo de serviço e sempre tem pessoas que te procuram, caso precise.
maio 11, 2016
Fiz o circuito W em dezembro de 2015 e reforço as palavras do Brian. Vale muito! O lugar é encantador que te faz superar todos seus limites do cansaço, da dor e do frio.
Comecei pelo lado leste e me hospedei nos refúgios. Esse tipo de hospedagem sai bem mais caro, mas foi o melhor investimento que fiz na viagem, pois a cada fim do dia chegava e tinha comida boa pronta, chuveiro e camas quentes para descansar. A estrutura dos refúgios são muito boas, superou minhas expectativas, a comida também. Optei por um guia, pois estava sozinha, no entanto é super tranquilo fazer o circuito sozinho. O parque é bem sinalizado e sempre há movimento de pessoas, além dos guardas-parque que fazem a segurança do parque. A organização do parque não deixa a desejar. Tive sorte e peguei dias com clima ótimo! O trekking do Vale Francês foi o melhor dia. Paisagem incrível com 3 cenário: as geleiras das montanhas, a vista do Los Cuernos e a vista do Lago Pehoe.
Se for contar cada detalhe dá escrever um dia inteiro rsrs
maio 11, 2016
Dica: levem Salompras ou algum remédio similar, pois me salvaram com as dores musculares devido ao peso da mochila. 😉
junho 6, 2016
Todos relatos que leio, pessoal ou faz o circuito O ou o W.
Gostaria de fazer varias trilhas de 1 dia.
É necessário agência ou guia? onde consigo informações sobre essas trilhas de 1 dia?
junho 17, 2016
Tem como fazer trilhas de um dia sim. Voce pode ficar hospedado nos hotéis e fazer a trilha Las Torres em um dia e voltar.
Ou fazer a do catamara e voltar no mesmo dia tb. Voce basicamente faz partes do W em um dia
outubro 9, 2017
Brian, tudo bom? Tô planejando minha viagem para o Torres, não vou conseguir fazer o W todo. Já reservei uma noite no chileno. Nesse dia, verei as torres. To pensando em depois de ver as torres, descer e seguir de bus até a portaria Pudeto, pegar o catamarã e dormir em Paine Grande e subir para o lago grey. Você acha que rola? Recomenda? obrigada, Priscilla
setembro 7, 2016
oi Bryan.
pelo que entendi então mesmo que eu não compre a pernoite no alojamento posso comprar comida neles, como o almoço no meio da trilha, é isso? estou programando para o mês que vem, muita leitura pra entender tudo rs.
Liiindas fotos !
abraço !
setembro 7, 2016
Agora que li o posto inteiro encontrei a resposta para minha pergunta.
E adorei que recomendou nutella para o pão kkk
abraços. obrigada pelo relato
dezembro 8, 2016
Vamos fazer o circuito “O” na próxima semana. O parque mudo bastante. Já não é possível reservar os campings gratuito no mesmo dia. Aliás, é bom reservar com bastante antecedência.
De qualquer forma, o seu post nos ajudou bastante. Não tinha pensado em levar nutella e agora amei a ideia.
Mais para frente vamos fazer uma postagem contando tudo (preparação e execução). Além de continuar com as informações do nosso mochilão pela américa do sul.
Att.,
Blog Para Onde Fomos
dezembro 22, 2016
Baldrati,
Acompanhei sua viagem pelas redes sociais. Pareceu mesmo incrível.
Pretendo fazer esta viagem daqui há alguns meses. Já li bastante sobre os circuitos W e O, mas ainda não consegui ter muita clareza da diferença entre eles, além da distância. O circuito O tem atrações muito mais interessantes que o W? Você sabe me dizer se vale a pena fazer o O ou se a grande maioria dos pontos legais estão no W?
Att.,
Vanessa Schmidt.
janeiro 23, 2017
Oi, Brian. Estou indo para a Patagônia em março para fazer o Circuito O. Você lembra quanto foi o aluguel da barraca?
agosto 3, 2017
Olá!
Gostei muito das dicas aqui deixadas, estarei indo para Ushuaia em Dezembro (05) dias e partirei de lá para Punta Arena e Puerto Natales para farei o circuito W de Torres del Paine no dia 04 de janeiro 2018.
Qual a média de gasto que vocês fizeram neste percurso?
Estarei indo com minha esposa e uma amiga nossa.
setembro 12, 2017
Oi Brian.
Por favor, vc sabe se eu tenho que reservar minha entrada no parque com antecedência, ou chegando la na portaria eu consigo pagar as taxas e entrar?
Abs
outubro 13, 2022
Olá! Muito bacana seu relato. Achei legal terem acampado antes de entrar no parque. Por acaso você recorda a distância de Pudeto até o camping? É possível ir caminhando? Obrigada desde já!
outubro 18, 2022
Oi Lidiany! Tudo bom?
A distância entre o Camping Lago Pehoé e a Guarderia Pudeto é de cerca de 6 km, dá para fazer a pé como também dá para ir de carro.
Espero que aproveite bastante!
Bon voyage! 😉
outubro 21, 2022
Olá! Alguém sabe se tem algum transporte de manhã entre o Camping Pehoe e Pudeto (sem ser os prórpios pés rs)? Queria pegar o barco de 9h pra começar o trekking. Mas só achei ônibus saindo do camping à tarde!
outubro 24, 2022
Oi Kellen, tudo bom?
A dica aqui é você mandar mensagem diretamente para o Camping Pehoe, onde eles poderão te enviar todas as informações com precisão sobre os horários e valores dos transportes disponíveis na região e na rota que você deseja.
Você pode acessar diretamente neste link oficial do site do Camping Pehoé. 😉
Bon voyage!